Clipping

19 de Março de 2013

Clipping Desemprego


Desemprego na Europa é "socialmente explosivo"
Económico com Lusa                  

"O elevado nível de desemprego em Espanha, Itália e França é socialmente explosivo", disse Torsten Hinrichs, citado no jornal alemão ‘Neue Osnabrücker Zeitung", reclamando que "tem de haver um consenso social sobre as medidas de poupança [orçamental]".

Referindo-se directamente a Espanha e a Portugal, o perito da S&P sublinha que os cidadãos têm estado disponíveis para suportar as medidas de austeridade mas "isto não pode continuar para sempre".

De acordo com as últimas previsões do Governo, o desemprego em Portugal poderá atingir os 19% já este ano.

A S&P tem um ‘rating' de BB para Portugal com ‘outlook' estável.
 
 
Governo faz “propaganda barata” no combate ao desemprego
 
O PS acusou o Executivo de Pedro Passos Coelho de fazer “propaganda barata” no combate ao desemprego no país e de não adotar as medidas suficientes para combater este flagelo social.
O Governo faz "propaganda barata" ao pretender responder a um milhão de desempregados com um programa de 200 mil euros, referiu Nuno Sá, coordenador da bancada socialista para as questões do trabalho.

O socialista sublinha que o país precisa de um contrato nacional de desenvolvimento social e económico.
 
 
Clipping Emprego
 
 
 
 
PM quer reforçar políticas activas de emprego e financiamento às empresas
 
O primeiro-ministro anunciou hoje a intenção do Governo de avançar a curto prazo com medidas para reforçar as políticas activas de emprego e de acesso das empresas a financiamento, como resposta às previsões macroeconómicas anunciadas hoje.

"As perspectivas para o crescimento e o emprego são o maior problema. As previsões são, no entanto, apenas isso. Mas uma coisa é olhar para as previsões que nos dão indicações de como poderá ser a nossa realidade daqui a um ano e daqui a dois, se tudo permanecer como está, outra coisa é aproveitar estas previsões, não para cruzar os braços, mas para trabalhar de modo a evitar que elas se possam concretizar", afirmou Passos Coelho em Aveiro.

O primeiro-ministro, que falava no encerramento do Congresso da Região de Aveiro, disse pretender "acelerar os efeitos positivos da reforma estrutural que tem vindo a ser empreendida" e que "alguns dos passos que foram concluídos no exame regular da troika ajudarão, quer do lado do mercado do trabalho, quer do mercado do produto, a tornar mais viável a amplificação desses efeitos.

"Precisamos de amortecer os efeitos mais negativos do ponto de vista social, junto do desemprego e dos mais vulneráveis perante a crise, o que significa reforçar as políticas activas de emprego e programas especificamente dirigidos aos mais jovens, para que estes estejam mais bem preparados" para quando houver retoma da economia", declarou.

Salientou, contudo, que não se podem oferecer aos jovens "falsas oportunidades e terão de saber que o verdadeiro emprego não é criado por políticas activas nem pelo Estado, mas sim pelas empresas e pelo investimento".

Nesse sentido, assumiu como prioridade criar condições de investimento para a economia, "de modo a que as empresas mais competitivas e voltadas para o mercado externo, mas também as que no mercado interno têm hoje uma capacidade de se tornar mais competitivas por via da inovação e de reter emprego, possam aceder a financiamento a custos que sejam suportáveis" pelos seus modelos de negócio.

"Temos de criar condições para que as empresas tenham formas de poder consolidar os seus prejuízos, reforçar os seus capitais e tornar menos arriscadas as operações de financiamento. Para esse efeito, o que o Governo possa realizar, em matéria de instituição especializada que utilize uma parte dos financiamentos dos fundos estruturais para colocar à disposição das PME, poderá ser decisivo para que o investimento possa retornar a custos suportáveis pelas empresas", declarou.
Lusa/ SOL
 
 













































11 de Março de 2013

Clipping Desemprego 

Desemprego sobe até entre licenciados de universidade de prestígio

Dois anos depois de terminarem os estudos na Universidade do Porto, 15,4% dos diplomados estavam desempregados

Por: tvi24 / CPS

A taxa de empregabilidade baixou, o desemprego subiu e a maioria dos licenciados em 2010 ganhavam, dois anos depois, entre 500 e 800 euros, revela um estudo da Universidade do Porto (UPorto), a que a Lusa teve acesso.

Dois anos depois de terminarem os estudos, 15,4% dos licenciados em 2010 estavam desempregados e 38,5% trabalhavam, mas quase todos (32,5%) a ganhar «entre 500 e 800 euros», revela a investigação do Observatório do Emprego.

Cerca de 27% recebiam menos de 500 euros, de acordo com esta segunda análise sobre «O emprego dos diplomados da Universidade do Porto».

O estudo refere-se a quem concluiu o curso em 2010, foi realizado em 2012 e mostra já o impacto da crise económica na empregabilidade dos estudantes do ensino superior.

Quanto aos alunos que receberam em 2010 o grau de mestre, a maior parte (31,2%) ganhava entre 801 e 1100 euros, mas 5,2% recebia menos de 500 euros, ao passo que 15,5% auferiam entre 501 e 800 euros.

Em 2011, quando foram questionados os licenciados que concluíram o curso em 2009, a taxa de empregabilidade era 39,7%, o correspondente a mais 1,2 pontos percentuais em relação aos que terminaram o curso um ano mais tarde.

No que diz respeito ao desemprego, a diferença entre os dois grupos de licenciados é de 0,9 pontos percentuais.

O Relatório de Empregabilidade de 2010 acrescenta que 7,8% dos licenciados estavam à procura do primeiro emprego e que quase outros tantos (7,6%) tentavam encontrar novo trabalho, a maioria sem direito a subsídio de desemprego (6,6%).

Em 2010 licenciaram-se na UPorto 1626 pessoas, mas apenas 808 responderam ao inquérito, o que corresponde a uma taxa de 49,7%, explica-se no documento.

Entre os mestres e os alunos que concluíram mestrados integrados em 2010, a situação perante o emprego é mais favorável, mas mostra a mesma tendência de agravamento no ingresso e permanência no mercado de trabalho.

Assim, em 2012 estavam empregados 71% dos mestres e alunos de mestrado integrado com o curso concluído em 2010 (mais 32,5% do que no caso dos licenciados).

O desemprego afetava 12% destes alunos: em 2012, 6% dos mestres procuravam o primeiro emprego, enquanto 6,1% procurava novo trabalho (4,4% sem subsídio de desemprego).

Estavam a «recibos verdes» 9,4% e 33,3% tinham contrato de trabalho a termo.

Em 2010, do total de 3.164 mestres ou alunos com mestrados integrados responderam às perguntas do Observatório 1638 pessoas, ou seja 51,8%.

Se tomarmos em consideração os licenciados em 2004-2005, outro estudo feito em 2011 pelo Observatório do Emprego concluiu pela existência de uma taxa de empregabilidade de 84%.

Entre os alunos analisados em 2011, cerca de cinco anos depois de concluírem o curso e os que terminaram os estudos em 2010, investigados dois anos depois, existe uma diferença de 45,5 pontos percentuais na taxa de emprego.

O desemprego subiu 9,4 pontos percentuais.

Divulgada no início de 2012, a investigação da UPorto sobre os licenciados em 2004-2005 concluiu que, entre os inquiridos trabalhadores, 62% nunca tiveram mais do que um emprego e 52% nunca estiveram desempregados desde que concluíram os estudos.
 
 

Seguro propõe que seja UE a pagar subsídios de desemprego

Líder do PS defende "uma política europeia de progressiva mutualização" do subsídio de desemprego, na sua moção de estratégia ao XIX Congresso, hoje divulgada no site oficial do partido.
 
Cristina Figueiredo

Proposta de Seguro traz subentendida a necessidade de uma maior solidariedade por parte das instituições europeias para com os países sob assistência financeira
Proposta de Seguro traz subentendida a necessidade de uma maior solidariedade por parte das instituições europeias para com os países sob assistência financeira
Nuno Veiga/Lusa
 
António José Seguro quer "uma política europeia de progressiva mutualização dos sistemas de apoio ao emprego e de combate ao desemprego, em particular do subsídio de desemprego". Trocado por miúdos, quer isto dizer que o líder socialista defende que, a partir de determinado montante, seja a União Europeia a arcar com os custos dos subsídios de desemprego.
 
A proposta, que traz subentendida a necessidade de uma maior solidariedade por parte das instituições europeias para com os países sob assistência financeira, é uma das poucas novidades do texto doutrinário com com que António José Seguro se apresenta a votos aos militantes socialistas, nas eleições internas marcadas para o próximo 13 de abril.
 
A moção, intitulada "Portugal tem futuro", tem por base o Documento de Coimbra - que selou o "entendimento" entre Seguro e António Costa, aprovado por unanimidade pela Comissão Nacional de 10 de fevereiro. Com algumas novas propostas e um capítulo inteiro de forte crítica ao Governo.
 
Seguro acusa o Executivo liderado por Passos Coelho de ser "um Governo impreparado", de não ter acertado uma previsão e falhado todos os objetivos, de estar "de costas viradas para os portugueses", de negar a realidade e recusar as propostas do PS para a saída da crise.
 
Sem ser propriamente novidade - há muito que Seguro assume o seu europeísmo convicto -, o líder socialista fala, preto no branco, numa "Europa federal" e pede a aprovação de um novo Tratado Europeu, assente num "federalismo fiscal".
 
Termina a chamar a atenção dos militantes para o facto de a eleição do secretário-geral e o próximo congresso serem "dois momentos da maior importância política para a vida do partido e do país": "ao elegermos o novo secretário-geral escolhemos também o candidato do PS a primeiro-ministro nas próximas eleições legislativas; e ao elegermos os delegados aos XIX Congresso, optamos por uma determinada orientação estratégica para os próximos anos", escreve.

 
Clipping Emprego

Destruição de 205 mil postos de trabalho em 2012 empurra emprego para nível de 1995


(Reuters/Arquivo)

A economia portuguesa destruiu mais de 205 mil empregos só no ano passado, levando o número de empregos na economia para o nível mais baixo dos últimos 17 anos, de acordo com os dados hoje divulgados pelo INE.
 
No final de 2012 o total de emprego (em contas nacionais) ascendia a 4.655,6 mil pessoas, menos 205,6 mil que o registado no final de 2011, segundo os dados divulgados nas Contas Nacionais Trimestrais e Anuais Preliminares de 2012.
Este valor tem vindo a cair desde 2006, com uma ligeira melhoria no ano de 2008 para voltar a cair logo de seguida de forma pronunciada. Desde essa altura que a economia já destruiu mais de 490 mil empregos.
O número de pessoas empregadas caiu para o nível mais baixo desde o quarto trimestre de 1995, quando o número de empregos estava nos 4.553,7 mil, mas numa fase ascendente.

http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/03/11/destruicao-de-205-mil-postos-de-trabalho-em-2012-empurra-emprego-para-nivel-de-1995

Emprego: Novas regras para os jovens desempregados

O Governo decidiu rever as regras do programa "Impulso Jovem". Deixa de existir tempo mínimo de inscrição no centro de emprego, os estágios passam a ter mais tempo de duração e a faixa etária aumenta para os 30 anos.

Numa altura em que o desemprego jovem atinge limites recorde, o Governo decidiu rever os cânones do programa "Impulso Jovem". Assim, os jovens já não têm de estar inscritos no centro de emprego com, pelo menos, quatro meses de antecedência, e os estágios passam para os 12 meses de duração. O fator idade também foi tido em conta, já que foi alargado para os 30 anos. No entanto, a maior comparticipação dos apoios continua a ser para menores de 25 anos.

Em declarações à Rádio Renascença, Miguel Relvas, fala num crescimento de 40% de adesões. O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares adianta que, desde a alteração das regras, o programa teve um crescimento na ordem dos 7.500 jovens em estágios profissionais, sendo o principal objetivo "chegar às 90 mil adesões", diz.

O ministro refere, ainda, que o Governo "não exige a criação de emprego permanente, mas é fundamental que as empresas se empenhem". Miguel Relvas acrescenta que estas medidas são como uma preparação prévia para que as empresas, futuramente, e com mais confiança, possam contratar estes jovens.

http://jpn.c2com.up.pt/2013/03/11/emprego_novas_regras_para_os_jovens_desempregados.html

 

4 de Março de 2013


Clipping Desemprego

Desemprego sobe em janeiro para 17,6%
 
Lusa01 Mar, 2013, 11:38 / atualizado em 01 Mar, 2013, 11:40

A taxa de desemprego na zona euro subiu ligeiramente em janeiro de 2013 em relação ao mês anterior, de 11,8 para 11,9%, tendo Portugal aumentado três décimas, para os 17,6%, segundo dados hoje revelados pelo Eurostat.

Segundo o gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE), a taxa de desemprego nos 27 Estados-membros foi de 10,8% em janeiro, um ligeiro agravamento em relação aos 10,7% de dezembro de 2012.
Na comparação homóloga - com janeiro de 2012 -, as taxas de desemprego registaram subidas mais significativas na zona euro (era de 10,8%) e na UE (era de 10,1%).
Em Portugal, a comparação anual mostra uma subida de 2,9 pontos percentuais (era de 14,7% em janeiro de 2012).
Na comparação mensal, Portugal apresenta a terceira taxa de desemprego mais elevada, depois da Grécia (27,0% em novembro de 2012) e da Espanha (26,2%).
As taxas mais baixas verificaram-se na Áustria (4,9%), Alemanha e Luxemburgo (5,3% cada) e ainda na Holanda (6,0%).
Na comparação anual, o Eurostat revela que a taxa de desemprego subiu em 19 Estados-membros, baixou em sete e manteve-se estável na Dinamarca.
Comparando homologamente, as taxas de desemprego mais baixas observam-se na Estónia (de 11,1% em dezembro de 20122 para 9,9% em dezembro de 2012), Letónia (15,5% no quarto trimestre de 2011 e 14,4% no último quarto de 2012), na Roménia (7,4% em janeiro de 2012 e 6,6% em janeiro de 2013) e Reino Unido (8,3% em novembro de 2012 e 7,7% em novembro de 2012.
As maiores subidas foram registadas na Grécia (20,8% em novembro de 2011 e 27,0% em novembro de 2012), Chipre (9,9% em janeiro de 2013 e 14,7% em janeiro de 2013), Portugal (de 14,7% para 17,6% no mesmo período) e em Espanha (de 23,6% para 26,2%).
Segundo as estimativas do Eurostat, estavam, em janeiro de 2013, 26,217 milhões de pessoas desempregadas na UE, 18,998 milhões das quais nos 17 países da zona euro.
O número de desempregados aumentou em 220.000 na UE e 201.000 na zona euro entre dezembro de 2012 e janeiro deste ano.
Na comparação anual a subida é de 1,890 milhões na UE e de 1,909 milhões na zona euro.
O desemprego juvenil atingia, em janeiro, 5,732 milhões de pessoas com menos de 25 anos na UE e 3,642 milhões na zona euro.
Nas previsões de inverno, divulgadas em fevereiro, a Comissão Europeia estimou que o desemprego atinja, este ano os 12,2% na zona euro (em novembro, Bruxelas estimara uma taxa de 11,8) e os 11,1% na União Europeia (no outono a projeção era de 10,9).
Para Portugal, os números de janeiro ultrapassam a previsão de 17,3% que a Comissão Europeia apresentou para este ano.

Lusa/Fim

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=632114&tm=6&layout=121&visual=49
 
 
 
 
Clipping Emprego
 
 
 
 
 
Emprego em Londres






Conheça aqui o Sooqini.com

Por: Redacção | 2013-03-02 11:43
Sooqini.com, uma plataforma eletrónica imaginada pelo português Tiago Mateus para encontrar pessoas que façam pequenos serviços em Londres, pode beneficiar compatriotas recém-chegados à capital britânica a encontrar «mini-empregos».

Esta é a convicção do fundador e diretor comercial desta «start-up», a quem surgiu a ideia há um ano e meio, quando trabalhava «num outro negócio em que tinha sempre muita coisa para fazer e procurava meios para poupar tempo».

Frustrado com a falta de alternativas, avançou ele próprio com a solução: «Uma plataforma de tarefas, onde a pessoa pode rapidamente contactar alguém para fazer algo que quiser ao seu preço».

De um lado, descreve o responsável, estão «profissionais que normalmente pedem a outras pessoas para fazerem pesquisas, que não desejam fazer no Google, algum 'data entry' [tarefas administrativas] de pouco valor», limpezas, entregas ou até montar móveis.

Oferecem um valor que estão dispostos a pagar, que é depois licitado como num leilão pelas pessoas interessadas, em geral estudantes ou profissionais com tempo disponível.

Tiago Mateus acredita que tem algumas vantagens sobre as agências de trabalho ou sites de Internet e pode ajudar emigrantes recém-chegados a Londres e com dificuldade em arranjar trabalho.

«É uma oportunidade para uma pessoa nova ou um cidadão londrino vender qualquer habilidade que tenha, seja condutor de automóvel, seja bom em limpeza ou bom cozinheiro», exemplifica.

A avaliação feita no final, vinca, «pode criar uma reputação que pode ajudar a criar um outro emprego part-time [tempo parcial] ou full-time [tempo inteiro]», fora ou dentro da comunidade portuguesa em Londres.

«Hoje em dia há pessoas que estão a usar isto, a ganhar centenas de libras por semana, e há outras estão a poupar muito tempo, média duas a três horas por dia. O custo trabalho baixou em média 40-50 por cento do preço de mercado», calcula Tiago Mateus.

Desde setembro de 2012, o Sooqini.com já conta com cerca de 10 mil utilizadores, desde pequenas e médias empresas, a estudantes ou profissionais liberais.

A empresa nasceu em 2011 no seio da Tech City, um centro de empresas tecnológicas no leste de Londres, e tem atualmente 11 trabalhadores.

Lançada com «dezenas de milhar de libras de amigos e família» dos três fundadores, Mateus, Raj Singh e Nick Bransby, a empresa procura agora financiamento «na ordem dos seis dígitos» [centenas de milhar].

O objetivo é multiplicar por dez o número de utilizadores nos próximos seis a nove meses, escreve a Lusa.
 

 
 
 
 







Emprego: 600 vagas disponíveis nas "Melhores Empresas para Trabalhar"

 
Aquelas que foram consideradas as "Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal em 2013" estão a oferecer contratos de trabalho e estágio. Ao todo, são 600 vagas disponíveis, previsão que pode aumentar.
Na publicação de fevereiro da revista económica "Exame" foi divulgado o ranking anual das "Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal em 2013". A competição teve 100 candidatos, mas o pódio pertence à Xerox, à RE/MAX e à Dell. A novidade é que estas empresas estão a recrutar. Há 600 vagas disponíveis distribuídas pelas melhores empresas para trabalhar no país.
No caso da Xerox, a empresa está a realizar um processo de recrutamento para o Global Delivery Center (GDC), mas não avança o número de vagas disponíveis. Já a RE/MAX apresenta 250 postos para serem preenchidos por empreendedores, dado que são lugares de trabalho à comissão.
A Pricewaterhouse Coopers prevê a contratação de 120 a 170 pessoas até setembro, das quais 20 a 30 vagas são contratos de estágio. Na Rhmais, os lugares são para contratos de trabalho e procuram 90 colaboradores. Com 60 vagas, a SAFIRA disponibiliza contratos de trabalho permanente.
O número 30 pertence à Gatewit, com 30 vagas de emprego, 30 vagas de estágio de verão e deixam de sobra 10 estágios curriculares, com possibilidade de integrar a empresa. A SISCOG-Sistemas Cognitivos procura analistas programadores, testadores de software, técnicos de suporte informático e secretárias de administração ou direção para preencherem 25 lugares novos.

http://jpn.c2com.up.pt/2013/02/27/emprego_600_vagas_disponiveis_nas_melhores_empresas_para_trabalhar.html

 
Oito destinos no estrangeiro com ofertas de emprego
28 Fevereiro 2013, 08:00 por Paulo Moutinho |
 

O Negócios pediu às embaixadas as profissões onde existe oferta para estrangeiros. A maioria precisa de engenheiros ou profissionais de saúde, mas também há lugares para pasteleiros e cabeleireiros.
Procuram-se mais de 5.000 médicos

"Existe uma grande procura por trabalhadores com licenciaturas em áreas técnicas", revela fonte oficial da Embaixada da Alemanha em Portugal. Há necessidade de engenheiros (na área da electrotécnica, máquinas e automóvel), mas também informática. No entanto, o défice é maior na área da saúde.

"Faltam cerca de 5.000 médicos nas clínicas, consultórios e hospitais alemães", diz fonte oficial. "Trabalhadores com formação profissional em áreas técnicas e na área da saúde têm elevadas taxas de empregabilidade" na Alemanha, remata. Além de haver emprego, há ainda o atractivo do salário médio na maior economia da Europa ser de 2.500 euros. E o custo de vida não é elevado.






Promessa de salários elevados num país caro


A Suíça é, já há muitos anos, um dos países de destino dos emigrantes portugueses. E continua a sê-lo. Vão em busca de oportunidades de trabalho num país em que a taxa de desemprego é de apenas 3,1%. E há várias.

"Em geral, [encontra-se emprego] na construção civil, na restauração e hotelaria, mas também na área da saúde", diz um responsável da Embaixada da Suíça em Portugal. Os salários são atractivos, rondando os 4.800 euros por mês, sendo que é preciso deduzir o custo dos seguros de saúde que são obrigatórios. Estes elevados salários permitem colmatar o custo de vida que é bastante superior ao de Portugal. A alimentação é bastante cara.





Serviços absorvem mão-de-obra estrangeira

"A taxa de desemprego está aumentar [situando-se nos 6,4%], com os sectores da indústria, da construção e do trabalho temporário em queda", alerta a Embaixada do Luxemburgo em Lisboa, lembrando que 36% do total de empregados neste sector é português. "O sector dos serviços não é tão afectado, mas as previsões (em baixa) de crescimento económico para 2012-2013 deverão limitar a criação de novos postos de trabalho", acrescenta.

Contudo, ainda há emprego nos serviços, nomeadamente no sector financeiro, seguros, comércio e restauração, bem como na saúde. O grande atractivo são os salários (mínimo de 1.874 euros brutos), mas o custo de vida no Luxemburgo deve ser tido em consideração.





Um país sem desemprego

A Noruega é um exemplo de como os países nórdicos conseguiram aguentar o impacto da crise soberana. A taxa de desemprego é uma das mais baixas do mundo: 3,5% este ano, segundo as previsões do FMI. De acordo com a resposta da embaixada em Lisboa, o país tem necessidade de emprego em várias áreas, com a engenharia à cabeça.

São exemplos a perfuração, automação, electrotécnica, mecânica, hidráulica, tecnologia marinha e arquitectura naval, instrumentação e estrutura de aço. Segundo a embaixada é conveniente saber inglês. Sendo um país do espaço Schengen, é possível permanecer durante três meses só com o cartão de cidadão. Períodos maiores obrigam ao registo na polícia.





Salários mais elevados e custos semelhantes

A Áustria tem a taxa de desemprego mais reduzida entre os países da União Europeia - 4,3% em Fevereiro -, ainda que não tenha escapado ao crescimento negativo do PIB que afectou a maior parte dos países no quarto trimestre. No entanto, o banco central austríaco prevê um crescimento de 0,5% do PIB este ano e de 1,7% em 2014.

Fonte da embaixada da Áustria em Lisboa diz que "a maior procura por trabalhadores existe na prestação de serviços e também na indústria". Mas nota que "o turismo é muito forte na Áustria, uma área em que os portugueses poderão certamente apostar no caso de falarem línguas estrangeiras e terem a qualificação profissional adequada".





4 de Maio pode ser o 1º dia do resto da sua vida

É um trabalhador qualificado e imagina-se a viver no Canadá? Marque na sua agenda o próximo dia 4 de Maio, em que será lançada uma nova edição de um programa de acolhimento de trabalhadores qualificados para o Canadá. Mudar-se para o país não é hoje tão fácil quanto no passado. É preciso licença e validação de competências para poder entrar no mercado de trabalho canadiano e a vigilância sobre imigrantes ilegais é apertada.

Mas se quiser trabalhar numa das 43 profissões que o programa procura, o processo será facilitado. Técnicos industriais, mecânicos, electricistas e mineiros são algumas das profissões (a consultar no "site" da Citizen and Immigration Canada).





À procura de empreendedores

A economia chilena continua a ser uma das mais dinâmicas da América Latina, com o FMI a prever um crescimento anual da economia na ordem dos 4,5% nos próximos cinco anos. Erwan Vargas, cônsul em Portugal, explica que o país está à procura de empresários: "O ano 2013 é o ano da inovação no Chile então há muitos apoios ao empreendedorismo e criação de empresas".

Para obter um visto de trabalho é necessário uma carta da empresa dirigida ao cônsul a explicar a contratação, contrato de trabalho carimbado pelo Ministério de Relações Exteriores do Chile. Além do Passaporte (válido por seis meses) é solicitado um certificado médico, registo criminal e um seguro de viagem.





Cidade de Maputo "está na moda"

É fácil perceber porque é que se diz que Moçambique "está na moda" quando se constata que a economia tem crescido entre 7% e 8% nos últimos anos. Diz-se que é um país mais seguro do que Angola, outro destino que tem sido visto como um "El Dorado" para emigrantes portugueses. E não só para quem quer encontrar emprego em Moçambique, também para quem quer criar um negócio naquele país.

A TAP transportou em 2012 mais 26% de passageiros. Para ter um visto de trabalho é necessário uma carta da entidade empregadora a assegurar a contratação. O visto simples custa 60 euros. Se for trabalho acresce o pagamento de selos no valor de 30 euros.



Existe uma grande procura por trabalhadores com licenciaturas em áreas técnicas. Faltam cerca de 5.000 médicos nas clínicas, consultórios e hospitais alemães
Embaixada da alemanha em portugal

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/oito_destinos_no_estrangeiro_com_ofertas_de_emprego.htm


28 de Fevereiro de 2013

Clipping Desemprego

 
Norte concentra os concelhos mais afectados pelo desemprego
28 Fevereiro 2013, 14:01 por Nuno Aguiar | naguiar@negocios.pt
 
O aumento do desemprego é um fenómeno transversal a quase todo o País, idades e qualificações. No entanto, em algumas regiões portuguesas o impacto é mais forte, chegando a afectar mais de uma em cada quatro pessoas.
Há cada vez mais desempregados | As filas de desempregados à porta dos centros de emprego têm vindo a engrossar.
A distribuição de cores do mapa de Portugal torna a principal conclusão fácil de observar: dos 21 concelhos com mais desemprego, 18 estão na região Norte do País. Mesão Frio, Resende, Cinfães e Baião partilham o facto de terem o maior número de desempregados em comparação com a população activa.

Esta conclusão parte do cruzamento de duas bases de dados por parte do Negócios, conjugando os números do desemprego registado recolhidos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e os indicadores de população activa disponibilizada nos últimos Censos (2011). A análise desses dados permite calcular uma "taxa de desemprego registado", diferente da taxa de desemprego oficial, mas a única a que é possível chegar, numa divisão por concelhos. De fora ficam os portugueses que, apesar de estarem à procura de trabalho, não estão registados num centro de emprego.

Os valores desta taxa variam entre os 8% de Vale de Cambra e os 27,2% de Mesão Frio, com uma taxa média de 14,1% na totalidade do País (excluindo as ilhas). Curiosamente, os dois concelhos são apenas separados por 345 desempregados. A grande diferença está na dimensão da população activa de ambos. Na realidade, em termos nominais, Alcoutim é o concelho com menos desempregados registados, apenas 89 (e uma taxa de 9,4%). Quem tem mais? Vila Nova de Gaia, com 33,4 mil pessoas registadas nos centros de emprego (21,9%).
"O desemprego é um processo pelo qual o País tem que passar. Sabemos que vai ainda aumentar antes de ver o seu declínio."
Pedro Passos Coelho
Se a análise se focar na evolução dentro de cada concelho, os dados mostram que Sines e Mação são, de longe, aqueles em que o aumento do desemprego registado foi mais significativo entre 2010 e 2012 (143,9% e 142,6%, respectivamente). No espectro oposto, Torre de Moncorvo e Vila Nova de Paiva são os concelhos com as maiores quebras (-11,6% e -8,8%).

Nos últimos meses, o Governo tem dito que o desemprego é a sua maior preocupação, anunciando novas medidas de estímulo à contratação. A explosão do desemprego tem sido uma das consequências mais dramáticas do programa de ajustamento português e da estratégia de austeridade. Apanhou de surpresa tanto o Governo como a troika e bateu recorde atrás de recorde. Com um final de ano mais negativo do que aquilo que se esperava, a Comissão Europeia decidiu rever as suas previsões de crescimento para este ano, antecipando agora uma recessão de 1,9%. Para o mercado de trabalho, isso significa uma continuação da subida da taxa de desemprego para uma média de 17,3%, que se traduz em 933 mil portugueses sem trabalho.
A confirmarem-se as previsões - que têm sido constantemente revistas em alta - Portugal terá duplicado o seu número de desempregados em cinco anos, com mais 463 mil pessoas à procura de trabalho. Apesar desta evolução drástica desde a crise financeira de 2008, o agravamento do desemprego começou no início da década passada, coincidindo com a entrada de Portugal na Zona Euro. Em 2000, existiam apenas 231 mil portugueses desempregados. Hoje são quatro vezes mais.
Só 13% dos jovens recebe mais de 600 euros
 
Um em cada oito jovens portugueses activos com menos de 25 anos está empregado e a receber mais de 600 euros por mês. Os números são do Instituto Nacional de Estatística (INE) e mostram que existem 475,5 mil jovens activos. Destes, 229 mil estão empregados. Fazendo as contas aos que divulgaram a sua remuneração, apenas 57,4 mil recebem mais de 600 euros líquidos. Ainda antes de se preocuparem com os salários baixos, os jovens portugueses têm de enfrentar uma taxa de desemprego muito elevada. No último trimestre do ano estava nos 40%, mas em termos "reais" já atingia os 55%. Desde o início de 2011, quando começou a nova série de estatísticas do emprego do INE, desapareceu um terço dos postos de trabalho ocupados por jovens com contratos a prazo e 20% dos que estavam integrados nos quadros. Ao mesmo tempo, para quem tem mais de 45 anos e tem um contrato sem termo, a crise económica não trouxe uma destruição de emprego significativa, registando até um ligeiro crescimento nos últimos 12 meses.
 
 
Empregabilidade
5 formas de se valorizar enquanto está desempregado
28 Fevereiro 2013, 12:01 por Patrícia Abreu | pabreu@negocios.pt
Consultores de recursos humanos recomendam a quem perdeu o emprego que não fique parado. É fundamental manter-se em contacto e valorizar as competências enquanto procura trabalho.
1. Actividade
Não fique parado e mantenha a rede de contactos

O desemprego não pode ser sinónimo de inactividade. É fundamental que enquanto está à procura de trabalho não fique parado. Procure formas de se manter ocupado e de se valorizar, aumentando as probabilidades de ser bem sucedido na missão de encontrar um novo emprego. "A pessoa tem que perceber o que não fez até hoje, que até gostava de fazer, inscrever-se numa formação que acrescente valor às suas funções e reorganizar-se, para melhorar competências", explicou ao Negócios Maria da Glória Ribeiro. A directora-geral da Amrop destaca que o mais importante é evitar "ficar inactivo". Ana Bernardes, Directora de Recrutamento da Accenture Portugal, concorda com esta visão e deixa alguns conselhos a quem está numa situação de desemprego. "Outro factor importante é que o candidato se mantenha ligado a uma rede de 'networking' enriquecida, pois facilita o contacto com o mercado, assim como a sua presença em redes sociais como o Linkedin, por exemplo", realçou. Para Ana Bernardes "também é importante que se mantenha motivado e persistente, participando em acções de solidariedade ou em actividades dinâmicas".

2. Introspecção
Aproveite para fazer uma auto-avaliação de competências

Uma situação de desemprego pode ser o momento ideal para uma auto-análise. "Pode ser um desemprego conjuntural ou um desemprego estrutural, mas o mundo muda e as pessoas têm que ser inteligentes e capazes de perceber se a nossa função ainda tem utilidade para a sociedade", adiantou a líder da Amrop. Por isso, Maria da Glória Ribeiro acredita que, antes de mais, o desempregado deve fazer uma auto-reflexão e perceber quais as suas competências e como as poderia melhorar. "Se a pessoa está desempregada porque há uma inutilidade crescente na sua função, tem que perceber que outras habilidades tem e transformar o conhecimento em serviço", explicou. Já nos casos conjunturais, provocados por decisões de deslocalização de serviços ou outros aspectos que não têm que ver directamente com as capacidades dos funcionários, Maria da Glória destaca que o trabalhador sabe que há outros negócios no país onde as suas competências têm valor e podem ser utilizadas. Deste modo, é fundamental estudar bem todo o funcionamento das empresas e serviços para os quais irá concorrer. Flexibilidade e adaptação à mudança são outros factores valorizados.

3. Formação
Faça uma aposta para melhorar as suas funções

Apostar na formação é uma das melhores e mais eficazes formas de melhorar as competências e valorizar o currículo. "O ideal é mesmo apostar numa formação orientada, como um curso técnico, mestrado ou até um MBA", aconselhou Ana Bernardes, directora de recrutamento da Accenture Portugal. Também Maria da Glória Ribeiro, directora-geral da Amrop, destaca a importância de aproveitar este período para melhorar a formação, sobretudo se a que tem "não é valorizada". A responsável da empresa de "caça talentos", acrescenta ainda que "muitas vezes a pessoa já tem as competências e apenas tem que passar a exercer essas funções". Mas, atenção, fazer formação só por fazer, de nada adianta. Os especialistas alertam que apenas a aposta em cursos de formação de qualidade e reconhecidos pelo mercado poderão acrescentar valor ao currículo e valorizar as competências do trabalhador. Pode ainda aproveitar para melhorar a sua formação em áreas onde não tem tanta experiência, mas que lhe podem abrir outras oportunidades de emprego. Ser versátil e conseguir desempenhar mais que uma função é sempre valorizado pelas empresas.

4. Curriculum Vitae
Faça uma apresentação focada no cargo

O "curriculum vitae" é a primeira impressão, e muitas vezes a única, que as empresas têm dos candidatos a postos de trabalho. Por isso, redigir um bom currículo e fazer uma boa apresentação das suas capacidades é crucial para obter a atenção do empregador. Aproveite este período de reflexão para melhorar o seu currículo e foque-se no essencial. Lembre-se que tempo é dinheiro e quem está à procura de um funcionário para ocupar um determinado cargo sabe exactamente o que procura e tem centenas de currículos para ler. "O importante é passar a mensagem de que tem experiência e know-how para ocupar o cargo ao qual se candidata, assim como conhecimento em áreas relevantes para a função", explicou Ana Bernardes, adiantando que se deve evitar informações desnecessárias. "Foque sempre o seu discurso na vaga que está a concorrer e quais as mais valias que você pode ter para a função", concluiu a directora de recrutamento da Accenture Portugal. Maria da Glória Ribeiro, da Amrop, recomenda que o currículo seja entregue no formato anglo-saxónico, lembrando que o documento deve ler-se de "forma rápida e suscita".

5. "Soft skills"
Melhore as suas capacidades de liderança e comunicação

Há características que diferenciam os vários candidatos a postos de trabalho. São as chamadas "soft skills". Estas capacidades, que têm que ver com atitudes e comportamentos das pessoas em interacção com outros membros da equipa e de fora dela, são cada vez mais valorizados pelas empresas e pelos "head hunters". "Para as organizações, o sucesso dos profissionais e o seu crescimento depende em larga medida de 'soft skills', como capacidade de liderança, comunicação e conhecimento de negócio, e menos de 'hard skills' funcionais ou técnicos, mas que, dependente do sector de actividade, são factores preponderantes", explicou Ana Bernardes, directora de recrutamento da consultora Accenture. Manter uma atitude positiva, ser autoconfiante, comunicar eficazmente com os outros, ter capacidade de liderança ou resolver problemas de forma criativa são algumas das competências valorizadas pelas instituições. É importante que saiba comunicar bem com o seu empregador e consiga cativar a sua atenção, através destas atitudes, que o podem diferenciar de outros candidatos. Trabalhar em equipa e interagir bem com outros colegas de trabalho é fundamental.
 
 

Desemprego em Lisboa e Vale do Tejo. 2034 vagas para 272 776 candidatos

Por Margarida Bon de Sousa , publicado em 27 Fev 2013 - 03:10 | Actualizado há 1 dia 11 horas


Em Janeiro, a rede pública da capital recebeu 3750 novos pedidos de emprego para 215 vagas. Sessenta e cinco pessoas foram colocadas





 
  • Desemprego 2012
    Em 2012, a taxa de desemprego em Portugal subiu acima dos 16% sendo a terceira mais alta entre os Estados-membros, segundo dados do Eurostat. Em 2013, o número de pessoas sem trabalho dever...

Clipping Emprego

Homem faz 'currículo de chocolate' e ganha emprego

Estados Unidos - Um americano resolveu inovar para fazer a diferença na disputa uma vaga de emprego e começou a fazer currículos um pouco diferentes. Nick Begley colocou todos os seus dados impressos no rótulo da embalagem de uma barra de chocolate.
Após entregar alguns “chocolates”, o americano recebeu uma oferta para trabalhar no setor de marketing de um site de resultados esportivos, de acordo com o jornal Metro. Nick postou a imagem em uma rede social e obteve mais de 3 mil comentários.
Foto: Reprodução Internet
Foto: Reprodução Internet
 
 
A lei
 
Os direitos que (ainda) são garantidos aos desempregados
 
28 Fevereiro 2013, 12:02 por Catarina Almeida Pereira | catarinapereira@negocios.pt
 

 
 

Os cortes na despesa social decididos nos últimos meses têm implicado a diminuição dos direitos dos desempregados, sobretudo no caso das pessoas que recebem subsídio ou apoios sociais. Subsistem, apesar disso, vários direitos e oportunidades que, por estarem dispersos em vários diplomas, nem sempre são amplamente divulgados. O Negócios sistematiza aqui alguns dos mais importantes.
 
 
1. Isenção de taxas moderadoras e descontos na luz
Os desempregados que tenham um subsídio de desemprego igual ou inferior a 628,83 euros (1,5 vezes o Indexante de Apoios Sociais, que é de 419,22 euros) e que estejam inscritos no centro de emprego há pouco tempo têm direito a pedir isenção de taxas moderadoras. Explica a lei que este direito abrange pessoas que, estando inscritas, não possam comprovar a sua condição de insuficiência económica "em virtude de situação transitória ou de duração inferior a um ano". Depois de passado este período transitório, os utentes que façam parte de um agregado familiar cujo rendimento médio mensal por pessoa seja inferior aos mesmos 628,83 euros (1,5 IAS) mantêm direito a isenção de taxas moderadoras, por se encontrarem numa situação de "insuficiência económica". Por outro lado, os desempregados que receberem subsídio social de desemprego (um apoio condicionado ao nível de rendimentos) têm direito a tarifas de electricidade e gás natural mais baixas.
2. Subsídio de desemprego
Grande parte dos direitos dos desempregados estão reservados aos subsidiados. E para ter subsídio de desemprego é necessário ter trabalhado como contratado e descontado para a Segurança Social durante pelo menos 360 dias nos 24 meses imediatamente anteriores à data em do desemprego. À partida, o desempregado tem direito a um montante equivalente a uma percentagem do salário que recebia, num valor que oscila entre os 419,22 euros e os 1048,905 euros por mês (para subsídios atribuídos depois de Abril). O valor desce 10% ao fim de seis meses e desde o início do ano que está sujeito a um corte adicional de 6%. A partir deste ano, os trabalhadores independentes que prestem 80% da sua actividade à mesma empresa também podem pedir subsídio. A Segurança Social disponibiliza na sua página um "guia prático do subsídio de desemprego" que explica todas estas questões em detalhe. Famílias de baixos rendimentos podem ainda aceder ao subsídio social de desemprego ou ao rendimento social de inserção.
3. Manter o apoio e procurar emprego noutro país
Este direito é assegurado por um regulamento comunitário e nem sempre é devidamente comunicado aos desempregados. As pessoas que estão a receber subsídio mas que entendam que é melhor procurar emprego num país da União Europeia, Islândia, Noruega, Lichtenstein ou Suíça podem sair para esses países mantendo o direito ao subsídio de desemprego, durante um período de três meses, que pode ser prorrogado por outros três. Para isso, o desempregado terá que informar o centro de emprego que vai sair do País e inscrever-se como candidato a emprego nos serviços de emprego do Estado-membro no prazo de sete dias. O subsídio de desemprego continua a ser pago pelos serviços de Portugal, mas a pessoa em causa tem que se sujeitar ao controlo e cumprir as obrigações exigidas pelos serviços de emprego do país de destino. Se o desempregado não voltar no prazo definido pode perder o direito ao subsídio de desemprego.
4. Subsídio com trabalho parcial ou independente
É permitida a acumulação de parte do subsídio com um salário mas de forma limitada. O valor da remuneração do trabalho a tempo parcial ou do rendimento relevante para efeitos de IRS da actividade independente (75% no caso de profissionais livres e 20% no caso de empresários em nome individual) em causa não pode nunca ser superior ao valor do subsídio de desemprego. Além disso, o subsídio - que passa a chamar-se "subsídio de desemprego parcial" - "encolhe": passa a ser a diferença entre o valor do subsídio, acrescido de 35%, e o rendimento referido. Isto significa que, na prática, as pessoas que acumulam subsídio com trabalho só recebem mais 35%, além do que receberiam com o subsídio. Um exemplo: quem está a receber 500 euros de subsídio e vai trabalhar a tempo parcial por 350 euros passará a receber da Segurança Social 325 euros, acumulando, em total, 675 euros.
5. Subsídio com trabalho a tempo completo
Em vigor desde Agosto está uma outra medida que permite, transitoriamente, a acumulação de parte do subsídio de desemprego com a remuneração de um trabalho a tempo completo, uma possibilidade que até aqui não existia. No entanto, só são elegíveis os desempregados que estejam inscritos há mais de seis meses, que aceitem uma oferta de emprego cujo salário bruto seja inferior ao subsídio e que tenham ainda direito a beneficiar do subsídio por um período de seis meses ou mais. Os contratos devem ter a duração mínima de três meses. Durante a primeira metade de duração do contrato, o apoio é de 50% do subsídio, com o limite máximo de 500 euros. Durante a segunda metade do período, o apoio é de 25% do subsídio, com o limite máximo de 250 euros. É preciso ter em conta, no entanto, que este apoio é descontado no período de duração do subsídio de desemprego.
6. Pedir reavaliação da anulação do centro de emprego
Os desempregados subsidiados têm a obrigação de procurar trabalho, comparecer no centro de emprego, aceitar uma oferta que caiba na definição de "emprego conveniente", formação profissional e trabalho socialmente necessário, entre outras medidas activas de emprego. O incumprimento destes deveres pode ser razão para anular a inscrição no centro de emprego e, consequentemente, cancelar o subsídio. No entanto, se o desempregado entender que face às regras que estão na lei o centro de emprego não tem razão pode apresentar um recurso à Comissão de Recursos, que funciona com autonomia nas instalações do IEFP e que vai apreciar o seu processo. Se a Comissão de Recursos entender que o anulação não tem fundamento pode inverter a decisão, devolvendo o direito ao subsídio.
 
 
 
25 de Fevereiro de 2013

Clipping Desemprego

Gastos com subsídios de desemprego disparam 33%

Os gastos com subsídios de desemprego dispararam 33,2% em janeiro, face ao mesmo mês de 2012. Custaram aos cofres do Estado 255,9 milhões de euros, segundo os dados da execução orçamental que foram divulgados esta sexta-feira.

As contribuições para a Segurança Social não ajudaram às contas, já que caíram 2,5%, para 1.239,9 milhões de euros.

Estes valores são conhecidos depois do novo recorde da taxa de desemprego nos últimos três meses de 2012, nos 16,9%. As estatísticas entraram com o pé esquerdo em janeiro e tanto o primeiro-ministro como o ministro das Finanças já admitiram rever as previsões para 2013, que apontam para uma taxa de apenas 16,4%.

Contribuições para a Segurança Social não ajudaram às contas, já que caíram 2,5% Ainda esta segunda-feira, a Comissão Europeia divulgou estimativas ainda mais pessimistas, apontando para uma taxa de desemprego de 17,3%. Por isso, não admira que a despesa com subsídios de desemprego continue a crescer e aumente ainda mais durante o ano.

Voltando aos números da Direção-geral do Orçamento, as contribuições para a Caixa Geral de Aposentações baixaram 13,3%, para 217,8 milhões de euros.

A despesa efetiva da Segurança Social «engordou» 7,8% (139 milhões), um valor «determinado pelo crescimento das prestações sociais em 6% (€ 95 milhões), decorrente principalmente pelo aumento de despesa com Pensões e Subsídio de Desemprego e Apoio ao Emprego», lê-se no boletim mensal.

O Estado gastou mais 2,6% com pensões no primeiro mês do ano (1.086,5 milhões de euros), sendo que as pensões de velhice aumentaram 2,9% para 836,9 milhões, as de sobrevivência 3% para 148,5 milhões e as de invalidez 0,1% para 101 milhões.

Registou-se, igualmente, uma subida nos gastos com ações de Formação Profissional, em 36,2% ou 44,2 milhões para 122 milhões de euros.

À exceção do Rendimento Social de Inserção (-17,2%), do Complemento Solidário para Idosos (-2,2%), dos apoios aos antigos combatentes (-83,4%) e da ação social (-0,5%), todas as outras despesas prestações sociais aumentaram em janeiro, emagrecendo os cofres da Segurança Social.

Opinião – Desemprego

A importância do trabalho, vai para além das necessidades de produzir mais valias económicas, pois envolve necessidades humanas individuais, produzindo o Homem bens, que promovem o seu desenvolvimento pessoal, familiar e colectivo
O trabalho desempenha um papel fulcral na estruturação do ser humano, determinando o seu bem estar psicológico, físico, social e até moral, e a relação homem/trabalho não tem apenas efeito de equilíbrio pessoal, mas imprime marcas civilizacionais e culturais a um país.
O primeiro acto histórico que distinguiu o Homem dos outros animais foi a capacidade que o Homem tem de produzir, de transformar objectos em produtos, esforçando-se por melhorar a qualidade da sua vida e na medida em que isso acontece, o homem contribuiu para melhorar a vida da comunidade em que se insere e portanto o trabalho é de vital importância para o ser humano e para as sociedades, dado que o homem aprende a ser humano.
Os últimos dados do INE indicam que Portugal tem 870 mil desempregados, sendo 500 mil de longa duração e entre os jovens a taxa de desemprego aproxima-se dos 40% mais 25 mil só no último trimestre, tendo-se destruído num ano, quase 200 mil empregos.
O ano de 2012 encerrou com os seguintes resultados: mais desemprego, menos receita fiscal e mais dívida pública, e com investimento negativo de menos de 15%. Esta situação dramática pode colocar em risco a própria democracia, bastando para tal recuarmos aos finais da Primeira República para concluirmos isso.
Os jovens não têm trabalho porque não há empregos novos em Portugal, os menos jovens com 40, 45 anos que são despedidos engrossam os desempregados de longa duração, a maioria oriundos da construção civil, da restauração, dos pequenos negócios pois o Governo com medidas várias tem destruído esses sectores de actividade.
Estes despedidos, com pouca qualificação, não têm tido formação profissional pois há uma completa indefinição uma subalternização da educação de adultos e da sua formação profissional.
Joaquim Valente
Joaquim Valente
Temos o dever de chamar a atenção de toda a sociedade para a emergência de tomadas de posição para o dramatismo que representa hoje o desemprego e encará-lo com naturalidade ou como um meio necessário para a autorregulação dos mercados ou como uma forma de se ganhar competitividade externa, é desrespeitar despudoradamente a mais elementar dignidade humana.
Sabemos que não vivemos no melhor dos mundos, longe disso, mas numa política de proximidade assistimos ao definhar do tecido económico e da população o que não é casuístico, antes atitudes programadas e desejadas e correspondem a uma visão política da economia e da sociedade por parte do actual Governo e o pior de tudo é que os efeitos destas medidas não se apagam facilmente.
Que fazer? Como escreveu o Filósofo e Pai do Conservadorismo Anglo-Americano Edmund Burke: “Tudo o que é necessário para o triunfo do mal é que os homens não façam nada. Que cortem a cabeça ao peixe, que o deitem fora e arranjem outro”!
Esperemos que seja uma questão de tempo.!
Comissão Europeia
Taxa de desemprego deverá superar os 12% na Zona Euro até 2014
22 Fevereiro 2013, 10:54 por Ana Laranjeiro | alaranjeiro@negocios.pt
A taxa de desemprego da Zona Euro deverá manter-se acima dos 12% nos próximos dois anos. Grécia e Espanha registaram, em 2012, a taxa de desemprego mais elevada da União Europeia, superando os 24%. As estimativas para este ano agravam-se.
A Grécia e a Espanha foram os países que registaram a taxa de desemprego mais elevada de toda a União Europeia. A Espanha registou uma taxa de desemprego de 25%, em 2012, e a Grécia de 24,7%, de acordo com o Boletim de Inverno da Comissão Europeia, divulgado esta manhã.
Já União Europeia registou, em 2012, uma taxa de desemprego de 10,5% e a Zona Euro de 11,4%. As previsões de Bruxelas para este ano, em relação à União a 27, apontam para uma taxa de desemprego na ordem dos 11,1%. Já para os países da moeda única, a taxa de desemprego deverá agravar-se para os 12,2%.
Já em 2014, a taxa de desemprego deverá ser de 12,1% na Zona Euro e de 11% na União Europeia.
No caso de Portugal, Bruxelas estima que a taxa de desemprego aumente para 17,3% em 2013, revendo em alta as suas estimativas até 2014.Para o próximo ano, a Comissão aponta assim para uma taxa de 16,8%.
Já no caso da Espanha e da Grécia, os dois países que tiveram taxas de desemprego mais elevadas da União Europeia, este ano ainda deverá ser de agravamento da tendência, já que Bruxelas, estima que o país vizinho registe uma taxa de desemprego na ordem dos 26,9% este ano. E a Grécia deverá terminar este ano com uma taxa de desemprego de 27%. Em 2014, a taxa de desemprego deverá descer ligeiramente nos dois países. Bruxelas espera que a Espanha tenha, em 2014, uma taxa de desemprego de 26,6% e a Grécia de 25,7%.
A Áustria, a Holanda, a Alemanha e o Luxemburgo são os países que registaram uma taxa de desemprego mais baixa ao nível da União Europeia. A Áustria deverá ter encerrado o ano passado com uma taxa de desemprego de 4,4%, este ano deverá registar 4,5% e no próximo ano 4,2%.
A Holanda terá registado uma taxa de desemprego no ano passado de 5,3%, sendo que este ano esse número deverá subir para os 6,3% e no próximo para os 6,5%.
A Comissão Europeia prevê que a Alemanha tenha encerrado 2012 com uma taxa de desemprego de 5,5% e este ano deverá registar 5,7% de taxa de desemprego e, em 2014, 5,6%.
A taxa de desemprego, no Luxemburgo, no ano passado, deverá ter-se situado nos 5%. Este ano, a taxa de desemprego deverá situar-se nos 5,4% e no próximo nos 5,7%.

PS acusa Governo de camuflar estatísticas de desemprego

PS acusa Governo de camuflar estatísticas de desemprego
legenda da imagemNuno Sá "suspeita" de operação de camuflagem de desempregados para diminuir artificialmente as estatísticas
DR

Nuno Sá denunciou este domingo suspeitar “fortemente” que o governo tenha organizado uma “operação estatística” nos centros de emprego para “varrer para debaixo do tapete” uma série de desempregados. O deputado socialista anunciou ir questionar o Governo sobre esta questão.

O deputado socialista tornou público ter tido conhecimento do facto de desempregados que foram chamados “aos milhares” para comparecerem pessoalmente nos centros de emprego “sob pena”, de, não o fazendo” serem excluídos das listas de desempregados neles inscritos.

"Tivemos relato de que milhares e milhares de pessoas estavam a ser convocadas para pessoalmente se deslocarem aos centros de emprego, sob pena de serem suspensas", afirmou o coordenador para as questões do emprego no grupo parlamentar do PS.

O deputado oposicionista alegou que, uma vez chegados ao centro de emprego, "não havia nada para oferecer às pessoas, nenhuma oferta de emprego, nem quaisquer dados para atualizar".

"Faz-nos suspeitar fortemente, com todos estes indícios, de que não foi mais do que uma mera operação estatística para varrer para debaixo do tapete os graves números do desemprego, porque chamam as pessoas para uma suposta atualização de dados e se não responderem desaparecem dos números do desemprego", acusou.

De acordo com o político socialista, as pessoas "são chamadas meramente para lhes poder ser marcada falta".

Nuno Sá reconheceu que o Instituto do Emprego e da Formação Profissional "faz controlos da situação de desemprego e da alteração dessa situação", mas disse que isso é feito por via postal.
Prática normal
Os desempregados, inscritos nos centros de emprego, têm por obrigação imposta por lei a de se apresentar de 15 em 15 dias no centro de emprego, sendo que em Lisboa o poderão fazer também na Associação de Comerciantes de Lisboa, que recentemente assinou um protocolo com o IEFP para garantir essa tarefa de controlo periódico dos desempregados.

Se faltarem a essas convocatórias, os desempregados correm o sério risco de deixar de ter direito a receber o subsídio de desemprego que lhes foi atribuído no momento da sua inscrição.

Esta é uma situação que muitos desempregados não entendem pois não lhes é apresentada nenhuma oportunidade de emprego ou de alternativas, limitando-se a registar a presença do desempregado inscrito e a ser-lhe marcada uma nova data de apresentação.

Com uma periodicidade mais alargada, os desempregados são convocados para apresentar as suas buscas ativas de emprego (presencial ou através da internet) e essas convocatórias chegam-lhes por correio.
25 de Fevereiro de 2013

Clipping Empreg
















































Centros de serviços recrutam em Portugal

Centros de serviços recrutam em Portugal




22.02.2013 | Por Cátia Mateus
A mão-de-obra qualificada a custos acessíveis e com forte aptidão para o domínio fluente de vários idiomas está a levar várias multinacionais a deslocalizarem para Portugal os seus centros de serviços. São cada vez mais as operações internacionais a trabalhar a partir do país em regime de proximidade (nearshore), gerando um número crescente de empregos.
O exemplo mais recente é da Altran que contratará este ano 40 a 60 novos colaboradores para a sua estrutura no Fundão.

O sector dos serviços de outsourcing tem sido notícia pelo seu potencial de criação de emprego em Portugal, em contraciclo com a conjuntura económica. O número de empresas que a partir do país prestam serviços para vários pontos do mundo está a ganhar expressão e Portugal é já apontado como um destino de excelência para a fixação de centros de serviços internacionais, sobretudo numa perspetiva de outsourcing de proximidade (nearshore). Somam-se no país os exemplos de sucesso de um sector cujo potencial de crescimento e criação de emprego é muito relevante.

A francesa Altran escolheu o Fundão para instalar o seu centro de serviços nearshore na área das tecnologias de informação, consolidando assim uma presença nacional de 15 anos. Com a nova estrutura que atuará à escala europeia, a empresa viabilizará até 2015 a criação de 120 novos postos de trabalho. Entre a 40 a 60 serão criados este ano, estando as candidaturas em aberto. Célia Reis, diretora geral da Altran Portugal, explica que “os processos de recrutamento vão depender dos projetos a iniciar e das necessidades que vão surgindo” acrescentando que a região do Fundão foi escolhida também pela “proximidade com universidades e politécnicos de referência que formam excelentes profissionais”.

No processo de recrutamento atualmente em curso a empresa procura perfis na área da engenharia informática, de telecomunicações ou eletrotécnica. Perfis recém-licenciados com um mais de um ano de experiência são admitidos como candidatos desde que possuam sólidos conhecimentos de francês (preferencial) ou inglês. A diretora geral esclarece que todo o processo está a ser conduzido a partir do site da empresa (www.altran.pt) e que “para além das competências técnicas, a Altran procura candidatos altamente motivados para projetos completos, aliciantes e com extraordinários skills pessoais e de comunicação”.

No ano passado a empresa recrutou 125 colaboradores, a maioria para projetos nacionais, uma vez que foi nomeada como centro nearshore de todo o grupo. Célia Reis admite que além das 120 vagas a criar até 2015, outras possam surgir uma vez que a Altran Portugal está a desenvolver outras áreas de negócio para as quais tem igualmente necessidades de recrutamento. Em Portugal, a empresa já integra uma equipa de 400 elementos, assumindo como ambição ser um empregador de referência de innovation makers, consultores e profissionais que têm nas TI o seu principal enfoque.

A partir de Portugal a Altran tem dado resposta às necessidades de clientes localizados em geografias próximas como França, Holanda ou Suíça. O alargamento a outros países faz parte dos planos da empresa que em 2012 somou com os projetos nearshore, liderados a partir de Portugal, cerca de um milhão de euros. Valor que deverá duplicar já este ano levando Célia Reis a reforçar a total aposta da empresa em Portugal como “plataforma de nearshore para deslocalizar projetos em sistemas de informação da Altran para toda a Europa”.

Uma estratégia que é comum a outras empresas que também apostaram no país com a mesma finalidade. A HP, IBM, Axa, Fujitsu, Reditus, Xerox, Degetel, Siemens, Cisco ou Microsoft são bom exemplos de implementação de centros de serviços europeus e mundiais na área das tecnologias de informação. Outros há, em setores tão distintos como o farmacêutico, seguros ou banca, com semelhante potencial de crescimento nacional. A francesa Artamis, a incubadora de empresas alemã Rocket Internet, a britânica Blip e francesa Lusotechnip estão com Portugal na mira e poderão criar várias centenas de empregos a médio prazo.

Na rota mundial do outsourcing

Portugal tem potencial para se tornar uma indústria de exportação mundial no domínio dos serviços de outsourcing, alavancando dessa forma os níveis de emprego no país. A conclusão é avançada no estudo “Portugal como Destino de Nearshore Outsourcing”, recentemente divulgado pela Asssociação Portugal Outsourcing que desde 2008 reúne as principais empresas do sector a operar em território nacional. Nos últimos anos, esta área de atividade tem vindo a ganhar maturidade no país com aplicação direta em setores tão diversos como as tecnologias de informação, a segurança, os recursos humanos, o trabalho temporário entre outros.

O crescimento destes serviços e o aumento da aposta das empresas em Portugal está sobretudo relacionado com as elevadas qualificações dos portugueses, os salários competitivos, a facilidade com que se encontram profissionais com fluência em línguas estrangeiras, os custos competitivos, o facto das empresas estarem focadas no mercado externo e nas exportações, para contrariar a crise interna.

No país somam-se os exemplos de implantação de estruturas bem sucedidas nesta área e, segundo o relatório, o aumento do desemprego pode ser aproveitado como uma oportunidade, devido à maior disponibilidade da mão-de-obra qualificada. Mas o relatório alerta para a importância de que esta maior disponibilidade, potenciadora da redução do preço do trabalho, não seja vista como uma vantagem, já que não é possível competir no radar internacional através de baixos salários.

Alemanha toca novo recorde de emprego

tvi24, CPS
Educação, saúde e serviços públicos empregam três em cada cinco novos empregados
A Alemanha registou 41,9 milhões de empregados no final de 2012, graças aos empregos na educação, saúde e serviços públicos, que empregam três em cada cinco novos empregados, avança esta terça-feira o jornal «El País». Isto numa altura em que Portugal se vê a braços com um recorde, mas de desemprego. A taxa de desemprego nacional chegou 16,9% no último trimestre.

De acordo com as contas do jornal, o número de inscritos na Segurança Social alemã é o mais alto, face a todos os outros trimestres desde a reunificação do país [1990].

Segundo o instituto de estatística alemão, o número de pessoas com trabalho aumentou 0,8% [chegou aos 320.000], face ao período homólogo, o que corresponde ao dobro do aumento verificado nos três meses anteriores, de 0,4% [158.000 pessoas].

Mesmo assim, a criação de emprego tem vindo a amenizar ao longo ano: no primeiro trimestre, o crescimento foi de 1,4%, no segundo de 1,2% e no terceiro de 1,1%, devido a contração vivida no seio da Europa.

Segundo o mesmo instituto, o sector produtivo registou um aumento de emprego no período homólogo de 0,8% [61.000 pessoas], a construção de 1,1% [28.000 pessoas] e a agricultura e pescas 0,6%[ isto é 4.000 pessoas].

Alemanha toca novo recorde de emprego

Clipping Desemprego

Cavaco Silva lamenta o êxodo dos jovens e admite que o desemprego não poupa os mais qualificados

Presidente da República recebeu o Encontro de Empresários Para a Inclusão Social (EPIS)
Cavaco Silva
Bruno Castanheira
21/02/2013 | 13:42 | Dinheiro Vivo















O Presidente da República considera que o desemprego, que se fixou nos 16,9% e que atingiu níveis máximos históricos, não poupa os mais qualificados e lamenta o êxodo dos jovens para o estrangeiro.

Cavaco Silva discursou hoje sobre a importância da educação e da inclusão social para uma sociedade melhor, no Encontro dos Empresários Para a Inclusão Social (EPIS), no Palácio de Belém.
"Nos tempos conturbados que o país atravessa, em que os níveis de desemprego não poupam os mais qualificados, ninguém deverá pensar, todavia, que não vale a pena estudar, porque isso já não lhe garante uma oportunidade de emprego", disse.
"Podemos hoje lamentar, e com toda a razão, o êxodo de muitos jovens que não encontram trabalho no nosso país. Mas, se alguma coisa os pode amparar entretanto é, sem dúvida, o seu nível de qualificações, que lhes permite serem valorizados em qualquer parte do mundo", afirmou.
"A educação é o fermento do progresso e do desenvolvimento", referiu.
"A EPIS está em permanente inovação, quer mudar a realidade, não se conforma com ela, inventa, propõe, mobiliza, concretiza", disse, elogiando a participação e envolvimento de empresas e empresários.
"Felicito todos os alunos e as famílias que lutam pelo sucesso escolar dos seus filhos. Essa é, sem dúvida, a melhor forma de olhar pelo futuro daqueles a quem mais queremos", concluiu.
Cavaco Silva destacou a importância da educação e aplaudiu a ação da associação Empresários Para a Inclusão Social (EPIS)

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO103418.html

Anúncio de emprego no site do IEFP pede técnico de relações públicas que fale 7 línguas, programe e tenha acesso fácil ao Irão

Clipping Emprego

Salário de 485 euros? Só tem de falar mandarim, ter casa em Teerão e ser barra em Linux

21/02/2013 | 14:41 | Dinheiro Vivo
Uma empresa de Coimbra abriu uma vaga de emprego que está disponível no site do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), para um técnico de relações públicas, masculino ou feminino. As condições de trabalho são flexíveis, com horário não especificado e folgas rotativas. O salário é baixo: 485 euros por mês, 5 euros de subsídio de alimentação e contrato a termo certo, com duração de seis meses.
A oferta de emprego seria mais uma entre tantas se não fossem as condições de seleção dos candidatos. Por 485 euros, a empresa pretende alguém que fale português, inglês, alemão, espanhol, italiano e mandarim, e tem preferência por nativos persa/farsi. Porque uma das funções é "intérprete em negócios com outros países (nomeadamente o Irão) e relações públicas."
O candidato deve estar disponível para "longas viagens internacionais", em representação da empresa. Deve saber fazer trabalho de secretariado, incluindo gestão de encomendas, desalfandegamento e tradução de documentos.
Deve ainda saber introduzir informação "diretamente em base de dados e páginas web", ter conhecimento de tarefas contabilísticas e trabalhar em ambientes Linux [sistema operativo open source].
Convém ainda que tenha "fácil acesso ao Irão", com "habitação em Teerão", e "contactos comprovados com empresas de peles, especiarias, materiais eletrónico e informático."
Por 485 euros, o candidato deve ainda ter conhecimentos de programação de aplicações e bases de dados, design web, redes de comunicação, normas ISO9000 e ISO9001 e ainda contabilidade internacional.
A oferta de emprego pede alguém com capacidades multi-disciplinares e de nível avançado, mas só oferece 485 euros de salário.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO103426.html

O capital erótico tem valor em todas as relações sociais e em todos os cenários, incluindo no mercado de trabalho

As pessoas bonitas ganham mais: 5% mais

Natalie Portman
Portman tirou Psicologia. Confiava nela?
D.R.
19/02/2013 | 00:00 | Dinheiro Vivo
Passado pouco tempo de ter iniciado funções na Harvard Business Review, cruzei-me com o trabalho de Catherine Hakim, professora de Sociologia na London School of Economics. Ela estava a ser muito falada na imprensa por defender que o capital erótico - mistura de beleza, sex appeal, apresentação e competências interpessoais - era uma vantagem a ser valorizada e desenvolvida, como a inteligência. Será este um assunto que os gestores devem levar a sério? Sim e não. Sim, porque as pessoas atraentes têm, de facto, carreiras mais lucrativas. Daniel Hamermesh, economista na Universidade do Texas, cuja investigação se centra nos ganhos associados a ter uma linda cara, relata que, nos EUA, uma pessoa com um aspecto classificado entre os três melhores do grupo ganha 5% mais. Há dois estudos relevantes: um mostra que os MBA com melhor aspecto viram os seus salários crescer mais depressa do que os colegas mais feios nos dez anos seguintes a acabar a formação (homens bonitos asseguraram salários iniciais maiores); outro indica que os professores giros ganham pelo menos 6% mais do que outros com percursos idênticos. Diz Hamermesh que a diferença chega a 230 mil dólares durante a vida. Conclusão: O papel da beleza no mercado de trabalho está generalizado.
Hakim diz que a definição de atractividade inclui boa forma e personalidade e cita estudos que documentam penalizações nos salários por obesidade ou preferência por candidatos pouco qualificados mas com boa imagem em detrimento de muito qualificados com má imagem. "O capital erótico tem valor em todas as relações sociais, incluindo no mercado de trabalho. Homens e mulheres atraentes têm vantagem e as pequenas diferenças e os sucessos iniciais podem levar a grandes diferenças no resultado final."
As pessoas bonitas conseguem melhores empregos e salários. Mas também melhores resultados para a empresa

http://www.dinheirovivo.pt/Faz/Artigo/CIECO022034.html

Há uma cascata que não pára, um rio e um pássaro a chilrear, uma paisagem verdejante onde o único som é o vento. Este é um site para relaxar

Pare de trabalhar dois minutos: este é o site mais calmo do mundo

Oiça o mar e descontraia
Oiça o mar e descontraia
D.R.
21/02/2013 | 13:00 | Dinheiro Vivo
"Bem-vindo ao calm.com. Este é um pequeno relaxamento para que se habitue à ideia de parar para fazer nada.", ouve-se em voz-off.Escolha um guia, opte por música ambiente - ou não - e escolha uma paisagem: um campo verdejante onde só se ouve o vento, uma praia deserta onde escutar o som das ondas ou uma cascata. Clique no Play e...relaxe. No site mais calmo do mundo, a única coisa a que se tem de adaptar é a fazer uma paragem, mesmo que em frente a um computador.
O relaxamento pode durar dois ou dez minutos, ter música e um guia que o orientará neste momento de calma. Inspire, expire. Respire. O guia aconselha a fechar os olhos e a ouvir a respiração. "Não há nada para fazer.", alerta a voz. "Este é o seu momento para estar sossegado, para estar calmo."
O site calm.com é uma plataforma que permite relaxar em pleno dia de trabalho, com um "orientador" personalizado

http://www.dinheirovivo.pt/Faz/Artigo/CIECO054326.html

Conseguir visto de trabalho e o fator distância - que impossibilita entrevistas presenciais - são os principais obstáculos a ultrapassar

Quero emigrar para a Nova Zelândia. Onde encontro informações?

Há centenas de empregos na Nova Zelândia
Há centenas de empregos na Nova Zelândia
D.R.
14/02/2013 | 17:13 | Dinheiro Vivo
Procura emprego fora de Portugal? Sempre sonhou ter uma experiência numa capital europeia? Gostava de aprender a explorar os novos mercados africanos? Ou simplesmente quer alargar o seu portefólio de clientes a empresas estrangeiras?Siga o Dinheiro Vivo no Facebook e receba diariamente todas as novidades de emprego.
Questão: Sou licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais, tenho 21 anos e sou portuguesa. Atualmente estou empregada, mas pretendo emigrar para a Nova Zelândia. Até agora tenho-me informado sobre os vistos e sei que pode não ser assim tão difícil, ainda assim gostava muito de conseguir algumas dicas, principalmente para procurar trabalho. Sendo que a minha área é muito abrangente e não está na lista de profissões pretendidas e necessárias disponibilizada pelo país em questão, estou disposta a trabalhar em várias áreas, nomeadamente restaurantes e cafés num período inicial. Onde procurar informações? Susana Anastácio
Envie-nos as suas questões. O nosso Guru responde a uma por dia
Resposta: A ideia de emigrar para a Nova Zelândia vem normalmente associada a entraves como o visto de trabalho, ou o fator distância que impossibilita entrevistas presenciais. Mas, ao contrário do que acontece em países mais próximos, a informação governamental sobre carreiras no país é tanta e tão completa que é difícil não se sentir preparado.
O Carrersnz é a página oficial para orientação profissional no país, construída e alimentada pelo próprio Ministério da Educação. Aqui pode encontrar não só a lista de profissões onde têm falta de profissionais (Jobs in skill shortage) como também dicas de adaptação do seu currículo à realidade do país e uma ficha técnica de mais de 600 profissões, bem como a maneira de entrar, passo a passo, nesse mercado de trabalho.
A informação governamental sobre carreiras na Nova Zelândia é tanta e tão completa que é difícil não se sentir preparado

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO100906.html

Entrar no mercado de trabalho depois de um período de inatividade nunca foi uma transição fácil.

Como explicar numa entrevista porque está desempregado

Comunicar o desemprego
Comunicar e trabalho
D.R.
11/02/2013 | 13:57 | Dinheiro Vivo
Entrar no mercado de trabalho depois de um período de inatividade nunca foi uma transição fácil. Nos últimos anos, porém, tornou-se ainda mais complicada. Sim, nesta lenta recuperação económica, há muita gente à procura de trabalho, mas também assistimos a uma mudança nos processos de recrutamento das empresas. No início da recessão, muitos responsáveis de recursos humanos procuravam pessoas que tivessem sido despedidas e ofereciam-lhes empregos com salários muito inferiores aos que tinham anteriormente. Agora, as atitudes mudaram, e a maioria assume que, se não tem estado a trabalhar, deve haver algo de errado consigo.
Também houve uma mudança na maneira de contratar: em vez de aguardarem passivamente os currículos que vão chegando, os recrutadores procuram ativamente candidatos empregados, usando as redes sociais e outras tecnologias de busca. Um currículo enviado por e-mail por alguém que não está a trabalhar pode nem sequer chegar às suas secretárias.
Estas mudanças têm implicações sérias no processo de busca de trabalho.
Por exemplo, é melhor concentrar-se em encontrar os responsáveis pelo recrutamento (em vez de ofertas de emprego), e em fortalecer a sua presença online. Mas também pode tirar daqui lições para o que escolhe enfatizar sobre si mesmo quando se candidata a um emprego. Em vendas, chama-se antecipar as objeções, o que significa compreender quais são as ideias negativas que as pessoas podem ter acerca de si e rebatê-las proativamente. Dependendo da sua situação, pode descrever o tempo que passou fora do mercado de trabalho de uma maneira vantajosa.
Manter (e viver) a imagem que criou, pode dar uma perspetiva positiva aos seus potenciais empregadores.

http://www.dinheirovivo.pt/Guru/Artigo/CIECO100061.html

Quer premiar bons trabalhadores mas não pode recompensá-los financeiramente? Existem outras opções

Aumentos zero: 5 formas de motivar os trabalhadores

Emprego
Recompense os bons trabalhadores
D.R.
15/01/2013 | 13:45 | Dinheiro Vivo
Não é novidade que em tempo de crise, por mais boa vontade que se tenha, é difícil subir os salários aos melhores trabalhadores. Mas saiba que existem alternativas à recompensa monetária.Para premiar funcionários que atingem os seus objetivos, Ceferí Soler, professor de gestão na Esade Business School citado pelo Expansión sugere, por exemplo, oferecer uma viagem ou dar a oportunidade de participar nas decisões da empresa. Mas existem outras alternativas:
Oferecer maior flexibilidade horária. Esta é uma das alternativas mais pedidas pelos trabalhadores, revela a Adecco, com 44,05% dos funcionários a desejar horários mais flexíveis que lhes permitam dedicar-se mais a outras obrigações pessoais.
Oportunidades para trabalhar no estrangeiro. Muitas pessoas sonham poder vir a trabalhar fora do seu país por isso, se tem uma empresa em crescimento internacional, uma oportunidade para trabalhar fora poderá ser uma ótima alternativa.

Desenvolvimento profissional. Metade dos trabalhadores deseja um aumento no ordenado, mas uma promoção na carreira é uma solução viável no caso de não poder subir os salários.
Prémios em géneros. Se não pode pagar mais aos seus trabalhadores, tente oferecer seguro médico, cursos de formação, um bom plano de pensões, vales de alimentação ou ajudas na educação dos filhos.
Dias de férias. À falta de dinheiro, ofereça tempo. Alguns dias de descanso são um bom prémio e podem aumentar a motivação.
Flexibilidade horárias, novas oportunidades, prémios em géneros ou dias de descanso podem aumentar a motivação

http://www.dinheirovivo.pt/Guru/Artigo/CIECO091248.html

Se as razões para não arriscar se relacionam com dinheiro, esqueça. Na Holanda, os negócios novos são bem vistos e fáceis de criar

Criar um negócio na Holanda já custa apenas 1 euro

Holanda
País quer atrair novos negócios
D.R.
19/02/2013 | 17:17 | Dinheiro Vivo














Vários países da Europa estão a promover a criação de negócios novos, a investigar novas tendências e a dar contrapartidas aliciantes para que os projetos tenham êxito no seu país. Na Holanda, este regime é levado ao extremo e criar um negócio exige apenas um euro.

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O valor representa o capital social mínimo que constituir uma sociedade de responsabilidade limitada na Holanda exige. A regra foi implementada em outubro de 2012, e quem quiser constituir uma empresa no país, só tem que depositar o valor numa conta bancária temporária aberta para o devido efeito num banco sedeado no país.
Se vai ser bem aceite? Os holandeses querem projetos inovadores, com espírito crítico e valor acrescentado, por isso é só escolher o tema.
A Holanda continua a ser um dos maiores pólos empresariais da Europa e, apesar de ter entrado em recessão nos últimos meses, quer alavancar a economia a partir das trocas comerciais. Quer também provar que há vantagens irrecusáveis que ajudam a despertar o espírito empresarial.
Algumas dessas vantagens estão diretamente relacionadas com a aplicação de novas ideias de negócio: Profissionais com qualificações muito específicas e raras no país pagam menos impostos; Empresas que queiram ocupar o centro de Amesterdão podem gozar de rendas de aluguer mais baixas; as start-ups têm acesso mais facilitado aos créditos bancários e tudo o que sejam eventos de empreendedorismo e inovação recebem incentivos do Estado.
Um euro é o valor que o capital social mínimo que constituir uma sociedade de responsabilidade limitada na Holanda exige.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO102956.html

Facto: trabalhar fora do escritório estimula a criatividade, ajuda à concentração e contribui para cumprir os prazos

Esqueça o escritório. Vá trabalhar para o café

18/02/2013 | 01:16 | Dinheiro Vivo
“Está, chefe, hoje vou trabalhar para a praia.” Acha que o simples telefonema com esta mensagem é suficiente para o patrão o pôr a andar com justa causa? Bem, isso dependerá da flexibilidade dele e da sua capacidade de tornar os seus argumentos credíveis. E alguns factos podem ajudá-lo nesta missão. Facto: trabalhar fora do escritório estimula a criatividade, ajuda à concentração e até contribui para cumprir os prazos.A verdade é que trabalhar fora do escritório pode fazer maravilhas pela sua carreira. Não direi todos os dias, mas pelo menos um par de vezes por mês, afaste-se do caminho habitual e rume a um destino novo. Seja a praia, uma esplanada ou um café, um ambiente menos austero e formal estimula a criatividade e ajuda à concentração.

Escusado será dizer que não vale ir ao café onde sabe que vão estar montes de amigos seus e muito menos ficar em casa de pijama e intervalar o trabalho com a sua série de televisão preferida, visitas sucessivas à cozinha e horas no Facebook a comentar todas as fotografias das suas amigas.
Se não acredita que passar um dia fora do escritório ajuda à produtividade, pense em quantas vezes por dia é interrompido com questões menores, reuniões-relâmpago totalmente desprovidas de sentido e de proveito, telefonemas obtusos e simples cumprimentos e conversas que não interessam ao Menino Jesus. Se levar o seu computador e se sentar a trabalhar num café, por muito ruído de fundo que haja à sua volta, não terá de lidar com interrupções directas – excepção feita, talvez, a um par de visitas da empregada para aceitar a sua encomenda e trazer-lhe o que pediu.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO102602.html

Muitas empresas de recrutamento cobram pelos seus serviços, mas isso é proibido pela lei dos Emirados Árabes

Quero emigrar para o Dubai. Quais os sites mais fiáveis de procura de emprego?

Dúvidas? Pergunte ao guru
Dúvidas? Pergunte ao Guru
D.R.
20/02/2013 | 00:00 | Dinheiro Vivo
Procura emprego fora de Portugal? Sempre sonhou ter uma experiência numa capital europeia? Gostava de aprender a explorar os novos mercados africanos? Ou simplesmente quer alargar o seu portefólio de clientes a empresas estrangeiras?Siga o Dinheiro Vivo no Facebook e receba diariamente todas as novidades de emprego.
Questão: 

Tenho experiência internacional, fui especialista, account manager e consultor para o mercado Ibérico (Mac Expert Portuguese/ Spanish market) na sede Europeia da Apple em Cork, na Irlanda e estou a pensar voltar a emigrar, desta vez para o Dubai. Ainda não terminei a licenciatura (Línguas e Relações Internacionais), mas já reparei que dão muitas oportunidades de emprego a quem tem frequência universitária. Será possível fornecerem-me o contacto de empresas de IT ou de recrutamento no Dubai? Vi que existe a jobsindubai.com mas não me parece credível uma vez que cobram 90 dólares e o emprego não é garantido. Miguel Vasconcelos

Envie-nos as suas questões. O nosso Guru responde a uma por dia
Resposta: Segundo algumas notícias em meios internacionais, a prática que refere – a de cobrança de valores por parte de agências de recrutamento no Dubai, sem promessa de trabalho – é cada vez mais comum. No entanto, esta encontra-se proibida pelo Ministério do Trabalho local. Portanto, é sensato não optar por essa via.
Se quiser lidar diretamente com os postos de trabalho disponíveis, saiba que o maior site de emprego na região do Médio Oriente, e o mais credível, segundo relatos, é o Bayt. Aqui encontra milhares de ofertas de emprego, em inglês e sem necessidade de registo. Uma breve pesquisa por IT, a sua área de trabalho, indica que existem 2460 anúncios de emprego disponíveis. No topo da lista estão as empresas mais bem cotadas pelos utilizadores do site – neste caso a Qatar Airways e a consultora Widpro. Poucos anúncios têm um empregador anónimo, o que dá muita credibilidade ao site.
Quer trabalhar lá fora? Pergunte-nos como através de emprego@dinheirovivo

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO080874.html

Vai concorrer ao emprego de sonho e sabe que o currículo é decisivo conseguir chegar à entrevista. Valerá a pena mentir?

As mentiras imperdoáveis num currículo

Currículo
Currículos devem ser verdadeiros
D.R.
07/02/2013 | 11:39 | Dinheiro Vivo
Talvez ja se tenha sentido tentado a mentir no currículo. Afinal, qual o problema em dizer que se é fluente em espanhol, mesmo que a única frase que consegue articular é o refrão da música que fez furor nas férias do ano passado em Ibiza? O assunto é mais sério do que parece e convém estar consciente de que o empregador verifica os dados fornecidos.
De acordo com um estudo da TalentWise, os candidatos entre os 18 e 35 anos são os mais propensos a mentir no CV. A explicação é simples: os mais jovens estão sempre dispostos a correr mais riscos. Mesmo assim, não faltam boas razões para ser verdadeiro e não esquecer que mais vale um CV fraquinho mas honesto, do que um recheado de êxitos que só existem no papel. Saiba porquê.


Atitude
As capacidades de trabalho são importantes, mas não bastam para conseguir um emprego. A personalidade é tão importante como a formação académica e experiência, e o seu potencial empregador não vai gostar de descobrir que mentiu no currículo. Num mercado de trabalho competitivo, a atitude pode fazer a diferença entre conquistar ou deixar fugir a vaga. O ideal é conseguir um equilíbrio entre competências e atitude.


Referências
Escrever o nome e contactos de antigos empregadores ou ex-chefes é sempre positivo. Mesmo que o seu futuro patrão não pegue no telefone para pedir informações suas, o facto de existir essa possibilidade é um voto de confiança. Mas não vale a pena inscrever nomes sonantes ou de amigos com títulos académicos de respeito só porque os conhece. Pense nisto: o que é que isso interessa para o quem o vai contratar?
Mentir no currículo pode ditar a não contratação. Num mercado tão competitivo, a atitude e personalidade são tão importantes como os méritos

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO099013.html

Os comportamentos online também têm interesse para os recrutadores e empregadores, que os traduzem em "reputações digitais"

A sua reputação digital já vale mais que um currículo

Empregos na área do marketing
Cuidado com o que deixa na web
D.R.
30/10/2012 | 12:29 | Dinheiro Vivo














Os americanos estão agora a passar mais tempo nos sites de redes sociais de que em todos os outros sites combinados. Só o Facebook tem mais de mil milhões de utilizadores — o que corresponde a 15% da população mundial e quase 50% dos utilizadores da internet, que passam uma média de 15 minutos por dia no site. E isto é só um site; imagine se acrescentássemos o Twitter, LinkedIn, Google+, Weibo, Renren, Orkut, e todos os outros.

Como consequência de passarmos tanto tempo online, deixamos agora rastos da nossa personalidade em todo o lado. De facto, e a menos que nunca tenha usado a Amazon, Gmail, Spotify, Tripadvisor, Netflix, ou qualquer infinidade de outros sites, terá não um, mas múltiplos perfis online.
No início, os perfis só tinham interesse para esses sites, que personalizavam a nossa experiência de consumidos oferecendo-nos produtos congruentes com as nossas preferências e valores ("se comprou este filme, poderá estar interessado em comprar ..."). No entanto, os nossos comportamentos online também têm agora interesse para os recrutadores e empregadores, que estão a tentar desesperadamente traduzi-los em "reputações digitais" e usá-los para encontrar talento online. Vejo três razões para que os empregadores tenham a probabilidade de encontrar os seus líderes futuros no ciberespaço.
Primeiro, a Rede faz com que recrutar seja mais fácil para os empregadores e aspirantes a empregados. Por exemplo, uma empresa com 100 funcionários terá provavelmente o mesmo número de empregados no Facebook ou LinkedIn, e cada um deles terá pelo menos 100 ligações nestes sites de “networking” — isto significa visar 10 mil pessoas que são ligações em primeiro grau, e como estas terão pelo menos 100 ligações cada, o anúncio de emprego poderá atingir mais de 1 milhão se incluirmos ligações de segundo grau. Para os funcionários, passar o tempo no Facebook ou Twitter enquanto estão no trabalho poderá afinal não ser uma coisa inútil — poderá ajudá-lo a encontrar um emprego mais desejável (ou a ser encontrado). De facto, 1 em cada 6 pessoas à procura de emprego atribui às redes sociais os créditos de terem encontrado um emprego melhor.
A pegada digital é cada vez mais importante para os empregadores.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO067259.html

Deixe-se de formulários com informação formatada. Adapte aquilo que apresenta à sua personalidade e à empresa a que concorre

O seu currículo é suficientemente invulgar?

Ser diferente fá-lo destacar-se na multidão
Destaque-se na multidão
D.R.
20/12/2012 | 22:15 | Dinheiro Vivo
Ter um emprego para a vida é coisa do passado. Aliás, ficar demasiado tempo no mesmo emprego e não adquirir novas competências pode ser muito prejudicial. Se quer ser um executivo de sucesso, arrisque e mude. Quem vir o seu currículo vai gostar.O sucesso profissional costumava depender da experiência, conhecimentos e competências. Mas as coisas mudaram nas últimas décadas. Em primeiro lugar, o conhecimento tornou-se tão rapidamente obsoleto como universalmente disponível. Em segundo lugar, vivemos num mundo cada vez mais incerto e volátil em que, como digo muitas vezes, até o passado se tornou imprevisível. E, por fim, os negócios tornaram-se mais globais e diversificados.

Nesta nova normalidade, a experiência e o conhecimento são menos relevantes, enquanto as capacidades de aprender e adaptar-se, ser resiliente e interagir com os outros são cada vez mais cruciais. É por isso que, como consultor de recrutamento de executivos, gosto de candidatos a emprego que seguiram caminhos não tradicionais nas carreiras. É por isso que procuro pessoas que demonstrem tendência para a tal disrupção pessoal sobre a qual já fui convidado a falar.

Ao escolher executivos, procuro duas coisas: prontidão para o trabalho e potencial para mais desenvolvimento. A prontidão tem a ver com a adequação entre os requisitos do cargo e o candidato numa fase específica da sua carreira. Baseia-se em competências críticas e adequação cultural. E, na minha opinião, mudanças de emprego não lineares podem dizer muito sobre várias competências poderosas baseadas em inteligência emocional - flexibilidade, adaptabilidade, empatia, consciência organizacional e gestão de relações - que diferenciam as estrelas dos trabalhadores médios em novos cargos.
Se quer ser um executivo de sucesso, arrisque e mude. Quem vir o seu currículo vai gostar.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO054330.html

concurso promovido pela Associação Acredita Portugal anda à procura de empreendedores e ideias de negócio com potencial de expansão

Eles vão realizar o seu negócio de sonho

Oportunidades para todos os bolsos
Oportunidades para todos os bolsos
D.R.
24/07/2012 | 17:35 | Dinheiro Vivo
Já vai na 3ª edição e é um dos maiores concursos de empreendedorismo do género em Portugal.O "Realize o seu sonho", promovido pela Associação Acredita Portugal, anda à procura de ideias de negócio. Mas não pense que precisa de um plano de negócios pormenorizado e de um investidor disposto a dar o litro pela sua ideia. As candidaturas começam no início de setembro.
Siga o Dinheiro Vivo no Facebook e fique a par de todos os concursos de ideias e negócios.
A concurso podem estar negócios embrionários e as ideias mais originais e diferentes do habitual: o que importa é ter uma boa ideia e conseguir demonstrá-la ao júri que vai avaliar o concurso. Da equipa de avaliadores fazem parte Paulo Taylor, fundador da eBuddy, António Câmara, CEO da YDreams e António Brandão de Vasconcelos, CEO da Everis Portugal.
A organização garante que todos os projetos são válidos. Os prémios chegam aos 50 mil euros em dinheiro e serviços que podem dar uma (grande) ajuda à execução da sua ideia. As candidaturas e o regulamento estão online.
O concurso "Realize o seu sonho" anda à procura das melhores ideias de negócio. Os prémios chegam aos 50 mil euros.

http://www.dinheirovivo.pt/Faz/Artigo/CIECO053787.html

Gira a sua carreira como se de uma empresa se tratasse. Não custa tomar as rédeas do seu futuro, só precisa de arriscar

Faça da carreira o seu melhor negócio

Carreira
Pense na carreira como numa empresa
D.R.
28/06/2012 | 18:02 | Dinheiro Vivo
"Tu nasceste empresário". É desta forma que começa o livro "O melhor negócio és tu" de Reid Hoffman e Ben Casnocha, que defende que todos podem impulsionar a carreira profissional, rodeada por ambiente competitivo e incerto, se a administrarem como se fosse uma empresa em franca expansão. Não importa o perfil nem o trabalho que se desempenha, o importante é que se considere um empresário.Para se alcançar o tão desejado êxito profissional, é necessário adotar-se o mesmo tipo de estratégias que as empresas utilizam. Por isso, os autores revelam que não se deve esperar que a direção da empresa indique o caminho, mas sim, pensar e atuar como se gerisse um negócio seu: a sua carreira.
Ser especialista em empresas é algo muito importante. Deve-se, por isso, saber como funcionam os novos negócios em Silicon Valley e conseguir aplicar essas estratégias na promoção e controlo da própria vida profissional.
Para Reid Hoffman, co-fundador e presidente executivo da LinkedIn e fundador da PayPal, e Ben Casnocha, empresário e colaborador da Newsweek e da CNN, "ser empresário e, sobretudo, empreendedor, não significa pôr em marcha um negócio. Ser empresário é uma forma de ver o mundo, descobrir oportunidades onde outros veem problemas e assumir riscos quando muitos permanecem parados, tentado encontrar apenas segurança". Para os autores, o espírito empresarial é um conceito para a vida e não necessariamente só para os negócios.
O importante é considerar-se um empresário.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO050948.html

O CV que envia diz muito sobre si. Apresente-o simples e direto, se não quer que vá parar ao lixo - como a hipótese de conseguir o emprego

Tem a certeza que o seu CV fica no topo da pilha?

CV
Sabe fazr um bom CV?
D.R.
16/06/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo














Uma busca no Google por currículos produz 24,3 milhões de resultados (résumé chega a 178 milhões). Se procurar "cão", surgem 6,1 milhões - o que mostra que o documento sobre experiência profissional é mais popular do que o melhor amigo do homem. O que nos diz isto? Nada. Tal como a maioria dos currículos.

"Resolução de assuntos e implementação de ideias"; "Participação em reuniões para desenvolver estratégias e assegurar o sucesso"; "Líder experiente com qualidades de relacionamento interpessoal". O quê?
Há mais empregos a desaparecer do que a serem criados e uma vaga recebe dezenas, se não centenas, de candidaturas. Mas o receio de incluir algo que faça que o nosso CV seja desprezado leva-nos a não dizer absolutamente nada. Quem analisa currículos teria mais informação se lesse folhas de chá - e acaba por criar regras arbitrárias para selecionar candidatos. Eu mesmo já o fiz: currículos em que travessões não se distinguiam de hífenes eram postos de lado. Os traços são reflexo de maior ou menor talento? Não sei, mas rejeitava os candidatos com o argumento de que, se não viam as inconsistências, não eram ideais para gerir um projeto de milhões.
A melhor forma de manter o seu currículo em cima da mesa de candidaturas é incluir nele o máximo de informação com o mínimo de peculiaridades. Quer sobreviver tempo suficiente para ser chamado à entrevista, siga estes oito conselhos.
1. Acerte a formataçãoAlinhe pontos, datas, cabeças de página. Espaçamentos irregulares vão levantar questões sobre a sua personalidade que nada têm que ver com a sua capacidade e talento.
Um currículo é como a casa de banho de um restaurante. Como diz Anthony Bourdain, é o que todos veem - se não está limpa, imagine a cozinha.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO049474.html

Apostaram nos recém-licenciados, mas hoje são os mais velhos os seus melhores clientes. Fazem currículos para ver

Eles fazem um filme do seu CV

CVfilme: Leonor e Diogo, mãe e filho, fazem currículos em vídeo
Leonor e Diogo fazem currículos em vídeo
D.R.
12/05/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo
Leonor Gomes foi empresária durante 23 anos mas quando a sua última empresa, a Easybus, fechou teve de repensar a carreira. A experiência levou-a a pensar a CVfilm, empresa de consultadoria de comunicação que transforma currículos em filmes. "Se recebesse um e-mail com um currículo da Europass e um vídeo, é claro que abriria primeiro o vídeo. Já tive 23 anos de formulários europeus." Por isso, acredita que a ideia tem tudo para ter sucesso. Com sede - e uma ajuda - na Start Up Lisboa, Leonor desafiou para sócio o filho: Diogo, 20 anos, que está a acabar Gestão de Atividades Turísticas.Porque o momento atual não é o mais fácil para formar empresas, "desenhamos um business plan contínuo, a cada dia." Há um ano, captar a atenção dos jovens era o principal objetivo, mas hoje são os mais velhos os melhores clientes. "São pessoas com mais poder de compra e maior necessidade de se reinventarem". Candidatos na casa dos 40, que nunca fizeram um currículo, nem sabem o que valorizar.
A empresa oferece quatro tipos de serviço, a partir de 200 euros, que se adequam à idade e experiência do cliente. O funcionamento é idêntico: umas horas de consultadoria, imaginação e muita vontade de fazer diferente. Como a preparação das pessoas para o audiovisual ainda é pouca, as horas dedicadas a um cliente variam. "As pessoas têm de aprender a mostrar mais o que são e não tanto o que fazem", diz Leonor. Por vezes "é preciso ensinar tudo", das palavras à linguagem não verbal. "O audiovisual é potentíssimo, mas pode não correr bem" se não houver essa sensibilidade. Ainda assim, Leonor acredita que, "no máximo em dois anos, a maioria já envia currículos em vídeo. É a evolução natural". Um desafio? Dobrar a fronteira: "Queremos ser internacionais."
A CVfilme transforma os currículos em vídeos sobre o candidato.

http://www.dinheirovivo.pt/Faz/Artigo/CIECO045444.html

Atingir o topo da carreira sendo promovido gradualmente até chegar lá a cima é coisa do passado

Como lidar com os despedimentos e oportunidades que surgem na sua carreira

Aprenda a subir na carreira
Conduza a sua carreira para o sucesso
D.R.
03/04/2012 | 16:24 | Dinheiro Vivo
Na minha experiência como coach de carreiras, a progressão na maioria das organizações não existe pelo menos há 15 anos. As progressões na carreira são um artefacto da era Mad Men, quando entravamos para uma empresa aos 21, seguíamos as regras, éramos promovidos de forma gradual e nos reformávamos com um relógio de ouro.Mas esses dias há muito que se acabaram. As progressões na carreira extinguiram-se durante os finais dos anos 80 e início dos 90 do século passado, quando mais de 85% das empresas americanas pertencentes ao grupo das 1000 principais da revista Fortune reduziram a sua força de trabalho de “colarinho branco”. A redução de pessoal só se intensificou a partir daí, mas nos anos 80 e 90 os empregos perdidos não eram na produção mas sim na administração, incluindo cargos de gestão. À medida que as empresas encolhiam, essas posições de liderança desapareceram - e a maioria nunca mais voltaram a estar disponíveis.
Nesse período, na General Electric, por exemplo, os engenheiros contratados logo à saída da universidade passavam por um processo de desenvolvimento da carreira que incluía formação de gestão. Com o tempo, a empresa ficou com gestores a rebentar pelas costuras. Jack Welch despediu então milhares deles, fazendo um de-layering, como algumas pessoas lhe chamam. Com estas chefias afastadas, a maior parte dos "próximos passos" na rampa da carreira ficaram mais dois ou três passos fora do alcance.
Por isso, e apesar da sua quase extinção, porque é que continuamos a acreditar na progressão na carreira? Na verdade, sendo intencional ou não, continuamos a prometer carreiras tradicionais. Poderá não existir um próximo passo fácil para todas as pessoas que desejam uma promoção. Conheço uma empresa que passou por um processo exaustivo de gestão de talentos, atribuindo "projetos de dificuldade máxima" aos talentos de topo. Quatro meses mais tarde, um terço deles foi despedido como parte de uma reorganização.
Na maioria das organizações não existe progressão de carreira há pelo menos 15 anos.

http://www.dinheirovivo.pt/Faz/Artigo/CIECO040597.html

Só vai ser entrevistado se o o seu currículo for suficientemente apelativo

Como fazer um bom currículo em 10 passos

Currículo
Currículos devem ser verdadeiros
D.R.
02/04/2012 | 08:03 | Dinheiro Vivo
Na área tecnológica é sempre importante ter um currículo bem construído, adaptado à medida da respectiva oferta de emprego e sempre actualizado.O currículo ajuda o recrutador a construir a primeira imagem sobre si: só se este for suficientemente apelativo é que vai ter a oportunidade de provar o que vale em entrevista, caso contrário nunca vai ser chamado, de acordo com o Mashable.
10 dicas para fazer um currículo para a área tecnológica
1 – O mais importante deve vir em primeiro lugar
Recorde-se que a maior parte das pessoas só continua a ler o currículo depois de meia página se este tiver algo de interessante. As suas características mais importantes devem estar no primeiro terço da primeira página.
2 – Cuidado com o tamanho
O tamanho do seu currículo vai depender da sua experiência. Uma pessoa com somente um ano de experiência e quatro páginas de currículo pode ser problemático, assim como uma pessoa com 10 anos de experiência e somente uma página. Seja conciso e tente adaptar o seu currículo a um máximo de três páginas. Precisa de reduzir tamanho? Mantenha somente aquilo que é importante e que vai marcar a diferença na hora do empregador escolher o seu currículo para marcar uma entrevista consigo.
3 – Evite os resumos gerais e mantenha os resumos técnicos
Os resumos gerais podem ajudá-lo se forem usados apropriadamente. Os resumos técnicos podem ajudá-lo mais, porque a primeira pessoa que vai colocar os olhos sobre o seu currículo pode não ser da área e assim pode ser que o currículo lhe chame a atenção. Contundo, não deve detalhar que conhece todas as tecnologias possíveis.
Na área tecnológica é sempre importante ter um currículo bem construído, adaptado à medida da respectiva oferta de emprego e actualizado.

http://www.dinheirovivo.pt/Guru/Artigo/CIECO040370.html

Redes sociais podem ajuda-lo a encontrar trabalho mas cuidado com os olhares indiscretos para não ser prejudicado no seu actual emprego

5 maneiras de encontrar trabalho no Facebook, Twitter e LinkedIn

5 formas de encontrar trabalho no Facebook, Twitter e LinkedIn
O Facebook faz parte da busca de emprego
D.R.
26/03/2012 | 11:42 | Dinheiro Vivo
Procurar um novo emprego estando empregado pode ser complicado mas isso não demove cerca de dois terços das pessoas empregadas procurarem activamente um novo emprego. Com os média sociais existem muitas oportunidades à sua espreita mas atenção: anunciar aos sete ventos que procura emprego pode prejudica-lo no seu actual local de trabalho, portanto, muito cuidado com os olhares indiscretos.
De acordo com a Jobvite, 54% dos utilizadores de média sociais utilizaram o Facebook, LinkedIn e Twitter para procurar trabalho no último ano e um em cada seis encontrou um emprego através das redes sociais online, segundo o Mashable.

5 formas de encontrar trabalho nos média sociais

1 – Aumente a sua visibilidade pessoal (cuidadosamente)
Aumente a sua rede de contactos no LinkedIn, Twitter e Facebook, e noutras redes sociais. Construa um forte currículo ao adicionar mais conteúdos e mais informação. Certifique-se que cada perfil está tão completo como possível, incluído as capacidades mais importantes, experiência e educação, para garantir que o seu perfil surge nas pesquisas.
Construa a sua rede nestes sites e re-conecte-se com as pessoas que conhece há algum tempo, como o seu antigo supervisor do part-time que teve durante a universidade ou a prima da sua mãe que trabalha na sua área. Estas pessoas podem ser a sua porta de entrada numa das suas empresas favoritas e mantendo uma destas ligações é importante na sua procura de emprego.

2 – Não espalhe aos sete ventos a sua procura por um emprego
Uma das melhores formas de estragar tudo é colocar “Procuro novo emprego” no seu perfil. Isto pode parecer óbvio, mas alguns candidatos pensam que o seu actual não vê os seus perfis, portanto partilham que estão a procurar emprego na sua rede inteira. Em vez de dizer aos seus contactos que procura emprego, fica visível quando entra na rede e participe no site regularmente. Pode revelar a sua perícia ao partilhar conteúdo relevante, ao juntar-se e participar em grupos de sectores ou comunidades e por manter-se em contacto com a sua rede.

3 – Entender a política de media sociais da sua empresa
A forma como se comporta online tem o potencial para afectar o seu actual empregador e este está perfeitamente consciente do que se está a passar. Muitos empregadores tem agora uma política explícita para os média sociais, portanto estude a primeiro para se certificar de que não está a fazer nada online que possa resultar numa acção disciplinar.
Com os média sociais existem muitas oportunidades à sua espreita mas atenção: anunciar aos sete ventos que procura emprego pode prejudica-lo.

http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO039581.html

Gestores contam quais as situações mais caricatas a que já assistiram

As situações mais insólitas nas entrevistas de emprego

04/04/2012 | 08:46 | Dinheiro Vivo
O site de empregos CareerBuilder.com pediu a vários gestores para contarem quais as situações mais insólitas que já presenciaram durante uma entrevista.Conheça os episódios mais fora do comum em entrevistas de emprego1 - O candidato pergunta a meio da entrevista: “Que empresa é esta mesmo?”
2 – Uma candidata destaca a pontualidade como um dos seus pontos fortes... depois de ter chegado dez minutos atrasada.
3 – Um candidato apareceu com um uniforme dos Escuteiros mas nunca revelou porquê
4 – Uma candidata colocou o entrevistador em espera durante uma entrevista telefónica. Quando voltou, disse que tinha conseguido marcar um encontro amoroso para Sexta-feira.
5 – Candidato disse ao entrevistador que não tinha a certeza se o dinheiro oferecido compensava “levantar-se da cama todas as manhãs”.
6 – Candidato trouxe o livro “Como ser bem sucedido em entrevistas de emprego” para a entrevista
7 – Candidato pediu para dar um golo do café do entrevistador
8 – À semelhança de muitos futebolistas, o candidato referiu-se a si próprio na terceira pessoa.
9 – A caminho da entrevista, o candidato ultrapassou e mostrou o dedo do meio a um condutor que por acaso era o entrevistador
10 – Candidato tirou os sapatos durante a entrevista
11 – Quando um candidato foi entrevistado para o cargo de segurança e não foi imediatamente contratado, decidiu fazer um graffiti no edifício
12 – Um candidato foi preso pela polícia durante a entrevista quando uma verificação do seu background revelou que a pessoa tinha um mandato de captura
O CareerBuilder.com pediu a vários gestores para contarem quais as situações mais insólitas que já presenciaram durante uma entrevista.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO035619.html

Apesar do abrandamento da economia nacional, existem sectores que representam sempre valores seguros para quem investe

Quer lançar o seu negócio? Estes são os 10 sectores mais promissores

Turismo
Turismo terá 50 estágios
D.R.
14/02/2012 | 11:31 | Dinheiro Vivo
Antes de iniciar-se numa aventura empresarial deve conhecer os campos que oferecem as melhores oportunidades. Apesar do abrandamento da economia nacional, existem sectores que representam sempre negócios de valor acrescentado como a saúde, educação e turismo. Outras áreas como a tecnologia, os cuidados para a terceira idade ou o luxo apresentam-se cada vez mais como valores seguros onde a palavra crise não entra.
Os dez sectores onde criar negócio
1 – Saúde. Os serviços à medida que cobram todas as necessidades relacionadas com o bem-estar são uma oportunidade de negócio na qual se deve inovar.
2 – Educação. A formação de crianças, de jovens, ou desempregados são os principais grupos que procuram programas à medida das suas necessidades.
3 – Novas tecnologias. No mundo online não existe a crise. Cada vez existe mais gente que acede à internet e exige melhores serviços através da plataforma universal.
4 – Turismo. Neste sector são necessárias infra-estruturas, serviços e atenção personalizada.
5 – Terceira idade. Os portugueses vivem cada vez mais anos, este é um segmento de mercado ao qual os novos empreendedores não podem ficar alheios.
6 – Sustentabilidade. As alterações climáticas e a eficiência energética estão a abrir a porta a negócios que requerem investimentos elevados para o seu desenvolvimento.
7 – Social. Gestão de ajudas económicas e melhorias na forma de vida dos grupos mais desfavorecidos são os campos de actuação dos projectos sociais.
8 – Moda e luxo. Jóias, roupa, acessórios e actividades de lazer são valores seguros para um público imune à crise.
9 – Low cost. O atractivo dos preços baixos provocou uma transformação de muitos negócios que já funcionam com uma visão orientada para o cliente.
10 – Recursos humanos. Inovar na busca e fidelização de pessoal é uma necessidade que muitas empresas procuram na busca do melhor talento.
Antes de iniciar-se numa aventura empresarial deve conhecer os campos que oferecem as melhores oportunidades.

http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO034814.html

Empresas de grande dimensão podem pagar a agências de marketing, mas os mais pequenos não. Saiba o que pode fazer sozinho pelo seu negócio

Vive do turismo? Dez regras para melhorar o seu negócio

Turismo
Turismo terá 50 estágios
D.R.
01/02/2012 | 15:22 | Dinheiro Vivo
O mês de Fevereiro é um bom mês para os donos de negócios relacionados com viagens e turismo começarem a mudar de atitude.Os grandes destinos turísticos, geralmente, podem pagar a agências especializadas para desenvolver planos de marketing, mas o mesmo não se aplica aos destinos menores ou menos rentáveis. Muitas vezes há uma única pessoa ou uma equipa de poucas pessoas envolvida, seja em postos de turismo, negócios, convenções ou visitor bureaus (CVBs). Essas pessoas são, portanto, confrontadas com uma grande quantidade de tarefas e, raramente, têm tempo para ideias inovadoras.
A Tourism & More considera que nem sempre é necessária uma equipa muito qualificada por detrás: o que é preciso é inovar.
Conheça as dez regras para vencer no mundo do turismo:

1 - Não pense que tem de gastar dinheiro.
O dinheiro nem sempre significa sucesso. Observe negócios idênticos. Vê o que está mal? Não faça o mesmo
2 - Pense no nome da sua empresa e o que ele significa para o mundo
Muitas organizações da área do turismo optam pelo bonito em detrimento ao claro. Use nomes objetivos, precisos, e que permitam aos clientes saber o que o negócio oferece, e o que podem esperar. Tente não imitar nomes já existentes, muito menos se o ramo de negócio for idêntico.
3 - Desenvolva uma marca e seja criativo
Ao desenvolver uma marca, envolva o máximo de componentes da indústria do turismo que seja possível. Ter uma marca cross-businesses significa que a sua localidade mostrará consistência. Certifique-se de que a marca unifica todo o produto turístico de modo a que sempre que um cliente tenha acesso à marca, inconscientemente, a relacione a si. O logótipo da empresa é essencial
Os negócios que vivem do turismo podem inovar para vencer. Saiba o que pode fazer pelo seu negócio.

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO033231.html

Um em cada três jovens está no desemprego em Portugal. Que caminhos lhes são propostos? O empreendedorismo ou a emigração?

Guia revisto: 10 opções para quem não quer emigrar

Desemprego
1/3 dos jovens estão no desemprego
D.R.
28/08/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo
O flagelo do desemprego já atinge um em cada três jovens portugueses. Com o mercado de trabalho congelado, as saídas profissionais são cada vez mais escassas. O Dinheiro Vivo deixa aqui algumas ideias de caminhos que podem ser seguidos por quem está a chegar ao mercado ou se encontra em situação de desemprego.1. A banca continua a cortar o crédito às empresas, mas a linha PME Crescimento tem mais mil milhões de euros para continuar a apoiar as empresas no acesso ao crédito. Assim, aos incentivos às PME através do programa PME Crescimento que pode dotar as empresas de 1,5 milhões de euros, junta-se um reforço à linha de crédito de mil milhões de euros (veja mais)


2. As incubadoras de negócios, que começam a surgir em vários pontos do país, são um bom ponto de partida para jovens empreendedores com ideias relevantes. Os custos são mínimos e favorecem a criação do próprio emprego. E, com sorte, de mais alguns.
3. O programa Empreender+ destina-se a jovens com idade superior a 18 anos detentores de ideias (Pessoas singulares ou colectivas), e potenciais investidores (detentores de capital, “know-how”, tecnologia, instalações, equipamentos). Saiba mais aqui.
4. A agricultura também pode ser uma aposta de futuro. O programa de instalação de jovens agricultores facilita a implementação de novas iniciativas e a sua adequada formação e qualificação profissional, e promover o desenvolvimento e adaptação das explorações. Está direccionado para jovens com idade entre os 18 e os 40 anos, com o 9.º ano de escolaridade, em regime de primeira instalação como agricultores e sob a forma jurídica de pessoa colectiva. Informações aqui.
Adquirir novas competências profissionais ou criar um negócio ainda são as hipóteses com mais sucesso.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO033180.html

O Careers in Africa é um site que agrega ofertas de multinacionais para o continente africano.

Quer trabalhar em África? Careers in Africa volta a Lisboa em Maio

Trabalhar em África
Empresas estão a contratar para África
D.R.
08/02/2013 | 16:20 | Dinheiro Vivo
São cada vez mais os sites especializados que ajudam estrangeiros a encontrar emprego fora do país e que realizam Fóruns de recrutamento em várias cidades do mundo. O Careers in Africa é um desses sites especializados, e o destino dos candidatos pode ser Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Moçambique ou São Tomé e Príncipe entre outros.A consultora volta a Portugal nos dias 10 a 12 de maio, à semelhança do que aconteceu no ano passado, e pretende levar nomes de vários portugueses para trabalhar em multinacionais como a Movicel, Aurecon, EDG ou a filial angolana da portuguesa Mota-Engil (candidate-se ao fórum aqui).















Siga o Dinheiro Vivo no Facebook e receba diariamente todas as novidades de emprego

Este site, operacionalizado por um consultora de recrutamento internacional, procura candidatos com experiência local e internacional para várias multinacionais que operem na região africana.
Para os portugueses que procuram emprego nos países onde se fala a língua portuguesa, este site tem actualmente 32 vagas. A pesquisa foi realizada pelo Dinheiro Vivo à data deste artigo sem especificação de área.
Assim, podem encontrar-se vagas para direito, logística, direção de operações ou até gestão de financiamento e comércio. Tudo em multinacionais.
Para além destas vagas disponibilizadas através do site Careers in Africa, existem ainda Fóruns de Recrutamento que a consultora leva a várias cidades do mundo. Estiveram em Lisboa nos dias 10, 11 e 12 de maio de 2012, e este ano deverão voltar. As datas são apontadas no site veja aqui.
Este site tem vários empregos. Em África e não só.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO093812.html

O processo de recrutamento está estafado e, se precisar de provas, consulte uma página de anúncios de emprego

Os anúncios de emprego só afastam bons candidatos

O candidato perfeito
O candidato perfeito existe?
D.R.
20/02/2013 | 18:08 | Dinheiro Vivo
Nos meus tempos livres, leio anúncios de emprego. As pessoas enviam-me aqueles que são mesmo ridículos, para me fazerem rir. Outro dia li um que começava de forma bastante promissora: “Se está preparado para trabalhar arduamente numa grande equipa de vencedores, continue a ler”, e prosseguia enumerando 22 entediantes “Qualificações Essenciais para o Emprego” que apenas poderiam servir para eliminar qualquer verdadeiro candidato vencedor que se pudesse dar ao trabalho de responder. Depois da abertura a matar, o anúncio caía de imediato no território habitual (“você é suficientemente bom para nós?”) sem se incomodar em oferecer ao leitor qualquer boa razão para considerar o emprego disponível digno do seu tempo ou interesse.O processo de recrutamento está estafado e, se precisar de provas, consulte uma página de anúncios de emprego.
Eis o início de um anúncio de recrutamento típico: “A Acme Explosives tem uma necessidade imediata de...” A sério? A Acme tem uma necessidade? O meu marido costuma dizer: “As pessoas no inferno precisam de água fresca.” A empresa tem uma necessidade. E daí? Será que isso deve fazer o coração de um vencedor à procura de emprego bater mais depressa?
Se queremos contratar pessoas inteligentes para as nossas organizações, temos de lhes vender a ideia. Não podemos partir do princípio que se arrastarão alegremente sobre as pilhas de vidros partidos que lhes pomos à frente (testes de honestidade online, testes de caligrafia, e-mails lacónicos de resposta automática, etc.) para trabalharem para nós. Temos de os cortejar, tanto quanto analisá-los. E temos de dar um tom humano às nossas horrivelmente burocráticas e robóticas listagens de emprego.
Se queremos contratar pessoas inteligentes para as nossas organizações, temos de lhes vender a ideia.

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO103067.html

Fomos levados a acreditar que se estudássemos muito poderíamos conseguir o emprego que quiséssemos. Mas nada é como esperávamos

O que fazer quando não sabe o que fazer

Como vencer a indecisão?
Aprenda a vencer a indecisão
D.R.
23/03/2012 | 02:35 | Dinheiro Vivo














Está frustrado? Nós estamos. Muitos de nós prepararam-se arduamente para o futuro que imaginavam, mas as coisas não funcionam como esperavam. Isto é verdade para quem foi despedido, é um jovem licenciado que se sente demasiado qualificado para o que faz, ou um gestor que enfrenta convulsões constantes no trabalho, mesmo se é o patrão, porque está a lutar contra tecnologias de “rutura” e novos concorrentes que surgem aparentemente do nada para derrubar a sua indústria.

Tudo isto é extremamente confuso e perturbador.
Nada é como nos disseram que ia ser. Durante o nosso crescimento fomos levados a acreditar que o futuro era suficientemente previsível, e se estudássemos muito poderíamos conseguir o emprego que quiséssemos num ambiente que compreendíamos, e teríamos vidas felizes e bem-sucedidas.
Não foi exatamente assim que aconteceu (mesmo para aqueles que são felizes). Muitas pessoas, talvez a maioria, não está a fazer progressos no que diz respeito a alcançar as coisas que quer.
Achamos que o motive é muito simples. A maneira como fomos ensinados a pensar e agir funciona bem num futuro previsível, mas não tanto no mundo como está atualmente.
Você conhece os passos para lidar com um universo previsível:
1. Você (ou os seus pais, professores ou chefes) prevê como vai ser o futuro.
2. Constrói uma série de planos para concretizar esse futuro, escolhendo o melhor.
3. Reúne todos os recursos (educação, dinheiro, etc.) necessários para concretizar o seu plano.
4. E depois vai à luta e torna esse plano realidade.
Perante um futuro desconhecido, não perca tempo a analisar. Aja.

http://www.dinheirovivo.pt/Faz/Artigo/CIECO039320.html

Além do curriculum vitae, as entrevistas adquirem uma importância fundamental para uma empresa recrutar um candidato

As 10 qualidades que as empresas procuram

O candidato perfeito
O candidato perfeito existe?
D.R.
20/08/2012 | 15:30 | Dinheiro Vivo
O mercado laboral tem vindo a sofrer alterações nos últimos anos e quando antes dava-se mais importância ao currículo dos candidatos e aos anos de experiência no sector, agora os entrevistadores dão prioridade aos valores pessoais que o candidato pode trazer à empresa.A tendência actual é os candidatos simplificarem os seus currículos, um formato mais simples para evitar excesso de informação, mas cada vez mais aparecem os currículos “à la carte”, ou seja, adaptados especificamente ao cargo a que se concorre, segundo o Invertia.
Assim, além da importância da formação e da experiência profissional, a entrevista adquire uma importância cada vez maior, onde tudo conta - desde a linguagem corporal, a dicção, timbre de voz, confiança – na avaliação do candidato pelo entrevistador.
As 10 qualidades mais apreciadas nos candidatos a empregos
1 – Compromisso. Com a empresa e com os projectos em que trabalha.
2 – Responsabilidade. À hora de realizar as tarefas com o objectivo de optimizar a gestão do tempo.
3 – Envolvimento. Com a filosofia, a missão e os valores da empresa. Cada vez toma mais força a capacidade de trabalhar como uma equipa: “Se a empresa ganha, ganhamos todos”.
4 – Atitude positiva. Transmitir interesse pelos projectos nos quais se participa.
5 – Proactividade. Tomar a iniciativa, empreender acções e assumir a responsabilidade de que as coisas sucedem sem deixar que o feedback tenha uma influência negativa.
6 – Adaptabilidade. Tanto o contexto conjuntural actual como as trocas que possam produzir-se a nível interno na empresa em função das necessidades desta.
Quais as qualidades que as empresas procuram num candidato a um emprego?

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056457.html

Já é mais fácil abrir um negócio. O que mudou

Habitação
Dúvidas? Pergunte ao Guru
D.R.
11/07/2012 | 12:41 | Dinheiro Vivo
O Governo está a tentar simplificar a vida aos portugueses empreendedores. Desta forma criou um regime simplificado para abertura e alteração de determinados negócios. O plano chama-se Licenciamento Zero. O novo projeto elimina as licenças, autorizações, vistorias e outras permissões necessárias à abertura e funcionamento de novos negócios. Por outro lado, a fiscalização é reforçada e os patrões têm de ser responsabilizar mais.
O Balcão do empreendedor
Este é o serviço que o vai guiar. Aqui encontra todas as regras para que o negócio possa abrir, informação de taxas a pagar e até a forma como são calculadas.
O balcão está disponível na Internet, no Portal da Empresa, ou nos balcões das Lojas da Empresa espalhadas por todo o país, bem como nos balcões dos municípios ou associações empresariais.
Aproveite o Licenciamento Zero
Até aqui, os proprietários tinham de obter um conjunto de licenças antes de iniciar atividade.
Com o Licenciamento Zero, em vez de ter de esperar pelas licenças, os proprietários precisam apenas de comunicar, através do Balcão do Empreendedor, a abertura ou modificação do seu negócio e declarar que se comprometem a cumprir toda a legislação.

Nesta comunicação deve ser incluída informação sobre ocupação de espaço público - toldos, estrados, vitrines, arcas de gelados ou até caixotes do lixo; o horário de funcionamento do estabelecimento; alterações de atividade - mudanças de nome ou de donos e o encerramento do estabelecimento. Assim que a comunicação for feita e as taxas forem pagas, o estabelecimento pode abrir sem mais demoras.

Cumpra as regras
Se por um lado o Licenciamento Zero facilita a vida dos empresários, obriga também a uma maior responsabilização pelo cumprimento das regras. Por isso faça tudo como deve ser e dê as informações necessárias ao Balcão do Empreendedor.
Caso contrário poderá ter de pagar coimas até 3.500 euros, se forem indivíduos e 25.000 euros, se forem empresas.

O Licenciamento Zero vem ajudar os empreendedores a criarem novos negócios sem grandes burocracias.

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO052346.html

A marca de cerveja fez da ação de recrutamento um momento de comunicação. Conheça o estilo invulgar de recrutamento da cervejeira

Heineken recruta. Conheça The Candidate


The Candidate, da Heineken
D.R.
20/02/2013 | 15:20 | Dinheiro Vivo
Quem já passou por um processo de recrutamente sabe que deixa muito pouco espaço ao inesperado.Há um guião de perguntas que raramente surpreende, originando as mesmas respostas desinspiradas. Recrutar o candidato perfeito para o cargo nem sempre é fácil.
A Heineken arranjou uma forma de dar a volta ao guião e deste modo escolher o colaborador ideal para a marca de um total de 1734 candidaturas.
As entrevistas transformam-se em momentos de apanhados testando a capacidade de reação do candidato ao inesperado. As entrevistas foram filmadas e o resultado é o vídeo The Candidate.
As três melhores entrevistas foram colocadas no portal interno da empresa para votação da equipa de marketing da Heineken. O candidato que obteve mais votos foi levado ao estádio da Juventus, durante um jogo entre a Juventus e o Chelsea, onde foi revelado que era o mais recente colaborador da marca.
Havia cerca de 2 mil candidatos à posição na Heineken.

http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO103047.html

20 de Fevereiro de 2013
 Clipping Desemprego


Gaspar reconhece que desemprego será ainda maior
Ministro admite que com agravamento da recessão "sem dúvida será necessário" rever também previsões de número de desempregados.
Filipe Santos Costa


Vítor Gaspar em ameno diálogo com o deputado socialista João Galamba, esta manhã na comissão parlamentar
Vítor Gaspar em ameno diálogo com o deputado socialista João Galamba, esta manhã na comissão parlamentar
Alberto Frias
Apesar do reconhecimento de que a contração da economia ficará nos - 2% e que, sendo assim, haverá ainda mais desempregados do que estava previsto, Gaspar não quis adiantar qual o novo cenário deste indicador em que está a trabalhar.
O ministro das Finanças anunciou na Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças que, com a derrapagem do PIB no ano passado e com a degradação da conjuntura internacional, o seu "julgamento provisório aponta para uma revisão em baixa da atividade económica na ordem de 1 ponto percentual".
Os deputados da oposição quiseram saber qual a consequência no desemprego. "Tem de ser revista, não há outra forma", disse o deputado do BE Pedro Filipe Soares, que acusou o Governo de começar "este ano com erro brutal da previsão de desemprego".
Haverá "sem dúvida" uma revisão, respondeu Gaspar, mas só será conhecida depois da sétima avaliação da troika. "Não irei aqui e agora conjeturar sobre a grandeza que essa revisão possa vir a ter".






Zona Euro deverá contrair-se 0,3% em 2013 e desemprego chegará aos 12,4% - estudo

Lusa


O estudo do grupo Euroframe antecipa ainda que a recuperação só acontecerá em 2014 e que o produto interno bruto (PIB) agregado avançará 1,3% face ao exercício anterior, enquanto a taxa de desemprego permanecerá elevada, apesar de uma ligeira redução para 12%.
De acordo com o documento, "a procura externa relativamente débil", a "incerteza financeira" e a política orçamental "de austeridade", que conduziram o grupo à recessão no exercício passado, vão agravar-se em termos macroeconómicos em 2013.







Taxa de desemprego no Reino Unido desceu para 7,8% no último trimestre de 2012


Lusa
A taxa de desemprego no Reino Unido desceu para 7,8% no último trimestre de 2012, depois de se ter cifrado em 7,9% no terceiro trimestre, anunciou hoje o instituto de estatística britânico (ONS).
O desemprego, que inclui tanto os que recebem subsídio como os que não, atingia 2,5 milhões de pessoas no final do ano, registando uma quebra de 14.000 pessoas, adiantou o ONS.
O número de pessoas a receber subsídio de desemprego diminuiu em Janeiro em 12.500 para se cifrar em 1,5 milhões, o número mais baixo desde Junho de 2011, segundo o ONS.
O ONS indicou ainda que há 29,73 milhões de pessoas com emprego no Reino Unido, dos quais 73% têm trabalho a tempo inteiro e cerca de 27% a tempo parcial.
Os salários aumentaram em média 1,4% em 2012, referiu ainda a ONS.
O ministro do Trabalho e Pensões britânico, Iain Duncan Smith, afirmou hoje que esta diminuição do desemprego é uma "boa notícia" para o país e defendeu o programa do governo que ajuda as pessoas a prepararem-se para conseguir trabalho.
"O Reino Unido está agora à frente de muitos dos seus rivais internacionais no que se refere a reduzir o desemprego e a criar emprego, algo tão importante quando competimos globalmente", sublinhou Smith.



http://www.dnoticias.pt/actualidade/economia/371041-taxa-de-desemprego-no-reino-unido-desceu-para-78-no-ultimo-trimestre-de-

Clipping Emprego

Criação de emprego dispara no Reino Unido
António Freitas de Sousa
20/02/13 10:01

A procura de emprego no Reino Unido baixou em Janeiro acima do previsto, ao mesmo tempo que se registou um aumento da criação de emprego.
O Gabinete Nacional de Estatísticas do país revelou hoje que a procura de emprego desceu cerca de 12,5% em Janeiro - para 1,54 milhões de pedidos - ao mesmo tempo que, no último trimestre de Dezembro, o desemprego caiu para os 2,5 milhões de desempregados - menos 14 mil que no trimestre anterior. Ao mesmo tempo, foram criados cerca de 154 mil empregos, o melhor resultado desde meados de 2012.
Os números hoje tornados públicos vão servir de balão de oxigénio ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, que se encontra a braços com uma forte contestação interna relativa à sua política de endurecimento do controlo do défice do Estado.
A oposição tem vindo a afirmar que o primado político da diminuição da despesa em contraposição a uma posição mais expansionista está a colocar em causa o reaquecimento da economia. Mas os números do desemprego vêm fornecer aos conservadores algum alívio nas críticas.
Resta saber de que forma pesarão estes números no que diz respeito ao confronto entre euro-cépticos e pró-europeus britânicos - matéria política que está na ordem do dia no Reino Unido.

http://economico.sapo.pt/noticias/criacao-de-emprego-dispara-no-reino-unido_163045.html

Odeia o seu emprego? Mude-o!

Acha que precisa de um novo emprego?
Acha que precisa de um novo emprego?
D.R.
20/02/2013 | 15:36 | Dinheiro Vivo
Por vezes, temos a perfeita sensação de estar num emprego que não é adequado para nós. Talvez estejamos na área errada ou não gostemos das tarefas, nos sintamos rodeados por colegas em que não podemos confiar ou o chefe seja incompetente. Somos aconselhados a arranjar um emprego melhor, mas sabemos que isso nem sempre é possível, seja por vivermos numa economia em dificuldades, por termos compromissos familiares ou existirem oportunidades limitadas na nossa área. Nesse caso, que poderemos fazer enquanto estamos retidos no emprego errado?O que dizem os especialistas
De acordo com Gretchen Spreitzer, professora de Gestão e Organizações na Universidade de Michigan e coautora de “Creating Sustainable Performance”, as pessoas sentem-se altamente insatisfeitas quando o seu trabalho não tem sentido ou objetivo, lhes dá poucas oportunidades de aprendizagem ou as deixa exaustas ao fim do dia.
Seja qual for a razão pela qual está infeliz, não tem de, simplesmente, viver com isso ou despedir-se. De facto, mesmo que seja capaz de arranjar outro emprego, manter-se no que tem poderá ser a melhor opção. “Procurar emprego e mudar de trabalho não são assuntos triviais. Normalmente perde-se impulso na carreira e também há custos económicos, mais do que benefícios”, diz Amy Wrzesniewski, professora associada de Comportamento Organizacional na Escola de Gestão de Yale e coautora de “Turn the Job You Have into the Job You Want”. A boa notícia é que existe, geralmente, mais margem para alterar o seu emprego do que julga. “Existem muitas vezes áreas reais para o movimento e a mudança, que as pessoas tendem a não reconhecer”, afirma. Eis como tirar o máximo partido de uma situação de emprego imperfeito.
 
Por vezes, temos a perfeita sensação de estar num emprego que não é adequado para nós. Mas é possível melhorar

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO103048.html

HOJE às 14:27
Twitter é «a melhor rede social para procurar emprego»

Um estudo realizado pelo Scup, plataforma de monitorização e gestão de redes sociais, revelou que o Twiiter é a melhor opção entre as redes sociais para quem está à procura de oportunidades de emprego.

De acordo com os dados, o microblog reuniu mais de 95% dos 11.544 anúncios recolhidos entre os dias 21 de Janeiro e 3 de Fevereiro. Além do Twitter, foram analisados o Facebook, Orkut, LinkedIn e Google Plus.

A plataforma monitorizou durante estas duas semanas os perfis de empresas de classificados de empregos como Catho, Info Jobs, Vagas e Trampos além de realizar buscas nas redes sociais com as palavras-chave «vagas», «vaga», «emprego», «empregos» e «oportunidade».

Ao analisar as vagas oferecidas, a pesquisa indica que as áreas de finanças e contabilidade (15,7%) administração (15,6%), vendas (12,9%), computação (11,5%) e marketing (10,4%) lideraram a lista com o maior volume de vagas oferecidas nas redes sociais.

Entre os cargos, os destaques são para juniores, como assistente (22,2%) e estagiário/trainee (10,6%). Já os cargos para gerentes e coordenadores representam 16,2% do total, enquanto os cargos operacionais representam 15,3%.

Por fim, o estudo revela ainda que os melhores períodos para encontrar oportunidades são às quartas e quintas-feiras, das 12:00 às 18:00.

Ofertas de emprego podem ser esquema para roubar dados

Publicado por Casa dos Bits há 7 horas e 10 minutos |


Há um conjunto de ofertas de emprego criadas com o objetivo de tentar recolher dados pessoais a quem responde, para posteriormente usar essa informação assumindo a identidade das vítimas. O alerta está a ser lançado pelo site Websegura.net, que garante ter recebido vários contactos de utilizadores visados por esquemas deste género.

O site cita mesmo um exemplo de uma entidade já identificada como utilizadora deste tipo de esquema, a Tranlogo.com. Várias denúncias relativamente ao site acabaram por tirá-lo do ar mas, via email, continuam a circular ofertas de emprego associadas ao nome da Trangolo.

Além da designação não corresponder ao nome de alguma empresa identificável através de uma pesquisa nos motores de busca, outros indícios denunciam a pouca credibilidade das propostas veiculadas por aquela entidade, como erros gramaticais no texto do anúncio, típicos da utilização de serviços de tradução automática do texto do anúncio.

Trangolo

Uma investigação da Websegura apurou que o domínio da Tranlogo foi criado já em fevereiro deste ano na Ucrânia e recorre ao serviço de DNS gratuito da Afraid que será um dos mais procurados para esquemas fraudulentos. Um utilizador daquele site de segurança concluiu ainda que o design do site também indicia o esquema de fraude, já que é copiado de uma empresa legitima, o Jostgroup.

Estas ofertas falsas caracterizam-se pelas boas condições que oferecem, salários elevados e oportunidades de carreira. Em troca os candidatos devem submeter currículo, fotografias, cópias dos cartões de identidade e de certificados, como acontece no caso da Trangolo. Os dados são usados para esquemas em que os atacantes assumem as identidades das vítimas.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

Cristina A. Ferreira

Aveiro acolhe ´Grupo de Entreajuda para a Procura de Emprego´
21 Fev 2013, 01:08
Apresentação do projeto ´Grupo de Entreajuda para a Procura de Emprego (GEPE) de Aveiro decorre esta quinta-feira no Centro Universitário Fé e Cultura (CUFC), situado no Campus Universitário de Santiago.
A sessão conta ainda com a colaboração do Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais da Universidade de Aveiro (UA).

Os GEPE são grupos de pessoas desempregadas que se encontram com regularidade para reunir esforços na procura ativa de emprego, procurando aumentar as redes de contacto e, como consequência, a probabilidade de encontrar trabalho.
A rede GEPE é um projeto experimental e inovador que pretende desta forma apoiar desempregados, em particular os que sofrem um maior impacto psicológico do desemprego, quer pela sua duração, pela situação inesperada ou pela vulnerabilidade em que se encontram.

Cada GEPE pode ser constituído por seis a dez pessoas que se reúnem semanalmente com o apoio de dois animadores/facilitadores.

Info www.gepe.pt
http://www.noticiasdeaveiro.pt/pt/27823/aveiro-acolhe-grupo-de-entreajuda-para-a-procura-de-emprego/

O Governo está a tentar simplificar a vida aos portugueses empreendedores e desta forma eliminar licenças, autorizações e vistorias

Já é mais fácil abrir um negócio. O que mudou

Habitação
Dúvidas? Pergunte ao Guru
D.R.
11/07/2012 | 12:41 | Dinheiro Vivo
O Governo está a tentar simplificar a vida aos portugueses empreendedores. Desta forma criou um regime simplificado para abertura e alteração de determinados negócios. O plano chama-se Licenciamento Zero. O novo projeto elimina as licenças, autorizações, vistorias e outras permissões necessárias à abertura e funcionamento de novos negócios. Por outro lado, a fiscalização é reforçada e os patrões têm de ser responsabilizar mais.
O Balcão do empreendedor
Este é o serviço que o vai guiar. Aqui encontra todas as regras para que o negócio possa abrir, informação de taxas a pagar e até a forma como são calculadas.
O balcão está disponível na Internet, no Portal da Empresa, ou nos balcões das Lojas da Empresa espalhadas por todo o país, bem como nos balcões dos municípios ou associações empresariais.
Aproveite o Licenciamento Zero
Até aqui, os proprietários tinham de obter um conjunto de licenças antes de iniciar atividade.
Com o Licenciamento Zero, em vez de ter de esperar pelas licenças, os proprietários precisam apenas de comunicar, através do Balcão do Empreendedor, a abertura ou modificação do seu negócio e declarar que se comprometem a cumprir toda a legislação.

Nesta comunicação deve ser incluída informação sobre ocupação de espaço público - toldos, estrados, vitrines, arcas de gelados ou até caixotes do lixo; o horário de funcionamento do estabelecimento; alterações de atividade - mudanças de nome ou de donos e o encerramento do estabelecimento. Assim que a comunicação for feita e as taxas forem pagas, o estabelecimento pode abrir sem mais demoras.

Cumpra as regras
Se por um lado o Licenciamento Zero facilita a vida dos empresários, obriga também a uma maior responsabilização pelo cumprimento das regras. Por isso faça tudo como deve ser e dê as informações necessárias ao Balcão do Empreendedor.
Caso contrário poderá ter de pagar coimas até 3.500 euros, se forem indivíduos e 25.000 euros, se forem empresas.
O Licenciamento Zero vem ajudar os empreendedores a criarem novos negócios sem grandes burocracias
 
 
20 de Fevereiro de 2013

Clipping Desemprego

IEFP

Desemprego afectou mais as profissões qualificadas

Margarida Peixoto
19/02/13 00:07
 
Há mais de 57.500 pessoas de profissões intelectuais inscritas nos centros de emprego. Mas a maior parte das colocações exigem menos estudos.   
 
São os mais qualificados, mas em Janeiro foram também os mais afectados pelo desemprego. Os números revelados ontem pelo IEFP mostram que o aumento do desemprego foi mais expressivo entre profissões que exigem estudos superiores. A economia portuguesa está agora a dispensar sobretudo os intelectuais. Pelo contrário, as profissões menos qualificadas tiveram subidas menos acentuadas do desemprego.

Longe vai o tempo em que a formação superior significava trabalho garantido. Os desempregados com uma licenciatura no bolso aumentaram 40,1% em Janeiro, quando comparado com o mesmo mês do ano passado, mostram os dados publicados ontem pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Este foi o grupo onde se registou o maior aumento do desemprego que, no total, subiu 16,1% para mais de 740 mil pessoas. Já entre quem tem apenas a formação ao nível do primeiro ciclo do ensino básico, a subida foi mais modesta: 5,2%.
 
Clipping Emprego
 
Emprego na Alemanha sobe para o nível mais alto desde a reunificação
Económico com Lusa
19/02/13 10:43
 
A Alemanha alcançou um novo recorde histórico de emprego no último trimestre de 2012, com 41,9 milhões de pessoas a contribuir para o sistema de segurança social.
Este número é o mais elevado na Alemanha quando comparado com todos os outros trimestres desde a reunificação do país em outubro de 1990, sublinharam os técnicos do Destatis, responsável pelas estatísticas alemãs e sediado em Wiesbaden, no centro do país.
O número de pessoas com emprego nos últimos três meses de 2012 aumentou 0,8% ou 320 mil face ao mesmo período de 2011 e 0,4% ou 158 mil pessoas em relação ao terceiro trimestre do ano passado.
O Destatis referiu ainda que quase 75% dos novos postos de trabalho criados no último trimestre de 2012 e em comparação com os três meses anteriores ocorreram no setor dos serviços.
No quarto trimestre de 2012 e face ao anterior, a contratação dos serviços públicos foi especialmente elevada, tendo os setores da Saúde e da Educação criado 105 mil novos postos de trabalho representativos de um aumento de 1,1%.
Neste período, no setor privado, foram criados 55 mil novos postos de trabalho (mais 1,1%) e na área da informação e comunicação 44 mil novos empregos (mais 3,5%).

Douro Azul está a recrutar: 220 oportunidades de emprego


Selecionados vão começar já em março


Por:
| 2013-02-19 08:00
 

A Douro Azul, operadora turística que realiza cruzeiros no Douro, está a contratar. A empresa tem 220 vagas para preencher e o processo de recrutamento decorre até ao início de março.

«É a oportunidade para quem queira abraçar uma carreira num ambiente único de contacto com turistas de todo o mundo, integrando uma equipa de profissionais de excelência, numa das mais belas regiões demarcadas: o Douro», defende a empresa no seu site oficial, onde estão as informações sobre as vagas.

As oportunidades de emprego disponíveis são para diretor de navio-hotel, assistente de bordo, rececionista, chefe de sala, empregado de mesa, empregado de bar, chefe de cozinha, cozinheiro de 1ª, copeiro, empregada de quartos e ainda motorista de pesados de passageiros.

«O processo de recrutamento começou em janeiro, e já temos algumas pessoas selecionadas, mas ainda há muitas vagas», assegurou à TVI24.pt a diretora de recursos humanos da Douro Azul, Sara Azevedo, adiantando que «já recebemos 12 mil candidaturas».

Para ser recrutado, é preciso ter «disponibilidade para estar embarcado (os cruzeiros têm duração de oito meses), conhecimentos de línguas (pede-se fluência em inglês e alemão/francês), orientação para o serviço e, de preferência, experiência no setor». As habilitações literárias são «importantes para algumas funções, mas não são um fator eliminatório», desde que os candidatos cumpram os outros requisitos.

Os empregos criados na Douro Azul são sazonais: os selecionados começam a trabalhar a partir de março e os contratos vão apenas até novembro porque «o Douro não é navegável nos meses de inverno», explica Sara Azevedo.

Este ano, a Douro Azul reforça a frota com mais dois navios, prevendo-se que, para o ano que vem, adicione outros dois.

Aos candidatos, a empresa promete «salário acima da média para a função, além de alojamento e alimentação». Os interessados devem concorrer preferencialmente por e-mail, para o endereço recursos.humanos@douroazul.pt com indicação da função a que se candidatam, acompanhada de C.V..

Mas há mais empresas a contratar em Portugal. Por exemplo, uma multinacional francesa vai criar 250 postos de trabalho ao abrir um novo call center no Porto.
A Altran Portugal também tem 120 vagas para preencher no Fundão e a OutSystems também está a recrutar para 40 lugares.

Para quem procura oportunidades de emprego no exterior há vários anúncios no site do IEFP. Um dos países interessados em recrutar em Portugal é a Alemanha, que tem mesmo em curso uma série de sessões de esclarecimento para os interessados.



18 de Fevereiro de 2013

Clipping Desemprego

O primeiro-ministro não quis comentar hoje os números do desemprego. Em Aveiro, questionado pelos jornalistas se consegue dormir bem, o Passos Coelho disse que, apesar de dormir pouco, dorme tranquilo. O número de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou 16,1% em janeiro de 2013 por comparação com o mesmo mês de 2012, atingindo agora os 740.062 desempregados, informou o IEFP.


O número de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou 16,1% em janeiro de 2013 por comparação com o mesmo mês de 2012, atingindo agora os 740.062 desempregados, informou o IEFP.

De acordo com a Informação Mensal do Mercado de Emprego divulgada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), na comparação mensal registou-se também uma subida, embora mais ligeira: mais 4,1% de inscritos entre dezembro de 2012 e janeiro deste ano.

Em janeiro estavam inscritos nos centros de emprego de todo o país mais 102.400 pessoas que no mesmo mês de 2011.

O acréscimo anual do desemprego foi sentido em ambos os géneros, em particular nos homens (+19,7%), nota o IEFP.

Os jovens desempregados, por seu turno, sofreram um incremento percentual de 17,7% face a janeiro de 2012, o qual se apresenta superior ao ocorrido no segmento dos adultos (+15,8%).

Lusa


Há um antes e um depois no subsídio de desemprego. A linha que divide tem data de 1 de abril de 2012. Conheça as diferenças
Subsídio de desemprego: prazos, regras e penalizações

Regras do subsídio de desemprego
D.R.

18/02/2013 | 13:47 | Dinheiro Vivo

O prazo de atribuição e o valor máximo do subsídio de desemprego sofreu várias alterações no ano passado, mas estas apenas abrangem quem ficou no desemprego a partir de 1 de abril. Ao mesmo tempo, o regime em vigor também salvaguardou os direitos das pessoas que naquela data teriam direito a receber este apoio contributivo por um período mais longo do que o agora permitido, caso fiquem entretanto sem trabalho. Conheça os prazos, regras e penalizações.

Valor


Os subsídios de desemprego pedidos até 1 de abril de 2012 podem ter um valor máximo de 1257,66 euros (três Indexantes de Apoios Sociais) e um mínimo de 1 IAS (419,22 euros). Mas quem ficou sem trabalho após aquela data tem no máximo direito a receber um subsídio equivalente a 1048 euros (2,5 IAS). O valor mínimo desta prestação mantém-se nos 419,22 euros. Antes ou agora, o valor do subsídio não pode exceder 75% da remuneração líquida de referência.

Penalização


Mais uma vez existem regras diferentes para os subsídios pedidos antes e depois de 1 de abril. Ou seja, os novos desempregados passaram a ter um corte de 10% no valor do subsídio após os primeiros seis meses nesta situação, enquanto que os desempregados anterior a 1 de abril não são afetados por este corte.

Já em relação à taxa de 6%, criada com o Orçamento do Estado de 2013, todos são chamados a pagá-la, o que faz com que na prática o valor do subsídio possa ficar abaixo dos 419,22 euros que antes eram tidos como patamar mínimo.


Prazo de garantia
Para ter acesso ao subsídio de desemprego um trabalhador por conta de outrem precisava de ter pelo menos um registo de 15 meses de descontos para a segurança Social ao longo dos 24 meses anteriores. Com as novas regras, passou a ser necessário um registo de contribuições de pelo menos 360 dias de trabalho (12 meses), nos 24 meses imediatamente anteriores à data do desemprego. Esta medida entrou em vigor em julho e não em abril, como as restantes.

Período de concessão
Os desempregados inscritos até 1 de abril de 2012 podem receber subsídio de desemprego entre um mínimo de 9 meses e um máximo de 30 meses (aos quais podem acrescer até mais oito meses), dependendo da idade e carreira contributiva do beneficiário. Ou seja, no limite uma pessoa com 45 anos e um registo de contribuições superior a 72 meses recebe este apoio social durante 900 dias (30 meses), a que acrescem mais 60 dias por cada grupo de 5 anos com registo de remunerações nos últimos 20 anos. No total, o período de concessão pode chegar 38 meses.

Já quem tem entre 40 e 45 anos e uma registo de remunerações poderia receber o subsídio durante 720 dias (24 meses), aos quais podem acrescer mais 4 meses para quem tem carreiras contributivas mais longas. Estas mesmas regras e prazos mantém-se válidas para os que a 1 de abril de 2012 já tinham direito a elas, mas estão salvaguardadas apenas na primeira situação de desemprego.

Para quem não atingia ainda os prazos mais longos previsto no anterior modelo do subsídio, fica sujeito aos períodos agora em vigor e que no essencial oscilam entre um prazo mínimo de 5 meses e o máximo de um ano e meio. Os 18 meses passaram, assim, a ser o máximo permitido, em linha com o defendido no memorando da troika. Mas, por opção política, o Ministério da Solidariedade e da Segurança Social, decidiu incluir nas novas regras um sistema de majorações que permite às pessoas mais velhas e com carreiras mais longas beneficiarem de um acréscimo de até mais oito meses.

Subsídio social de desempregoEsgotado o prazo do subsídio de desemprego, algumas pessoas podem passar para o subsídio social de desemprego, mas para isso tem de fazer prova de condição de recursos, e mostrar que não têm ativos mobiliários de valor superior a 100 mil euros e que o rendimento médio de cada pessoa do agregado não chega a 1 IAS. Para os que transitaram para este apoio até 1 de abril, o subsídio social de desemprego corresponde a metade do tempo de atribuição.

Para os que passaram depois, o período de concessão será igual ao do subsídio de desemprego inicial quando o beneficiário tem mais de 40 anos, mas de apenas metade para quem tem menos de 40 anos. Exige prova de condição de recursos todos os seis meses.

Relvas: "O desemprego jovem tira-me o sono, não sou insensível"

Miguel Relvas esteve esta tarde no Conselho para a Juventude, a falar do desemprego entre os jovens, mas foi recebido com apupos.

Lusa

O Governo vai ter um guião para as políticas da juventude com vista a terminar com medidas aleatórias e para a promoção do emprego, anunciou hoje o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.

No Conselho Nacional de Juventude (CNJ), em Lisboa, questionado sobre os elevados valores do desemprego entre os jovens, que ronda já os 40%, o governante afirmou ainda: "O desemprego e o desemprego jovem tiram-me o sono. Não sou insensível. Insensível são aqueles que no discurso se preocupam com o desemprego e na prática nada fazem".


Na ocasião, Miguel Relvas anunciou que o Governo já aprovou em Conselho de Ministros um plano nacional de ação na área da juventude. De acordo com o ministro, trata-se de "uma visão integrada das diferentes políticas para o setor", querendo isso dizer que cada Ministério deixará de trabalhar separadamente as matérias da juventude.

"Não haverá mais política da juventude feita de uma forma aleatória porque houve um membro do Governo que o pretendeu fazer, porque em determinado momento se decidiu nesse sentido. Passa a haver um guião que resulta do Livro Branco", explicou, em declarações aos jornalistas, no final da sua intervenção no CNJ.

De acordo com a informação disponível no Portal da Juventude, o Livro Branco é inspirado nos documentos com o mesmo nome publicados pela Comissão Europeia e pretende ser um documento a nível nacional que defina uma estratégia global e um plano de ação na área da juventude.

"Agora os membros do Governo passaram a ter um guião em cada uma das áreas para poder implementar medidas na área da juventude, ou seja, a política de juventude passou a ser uma coisa integrada e passou a ser global", anunciou.

Impulso Jovem



Miguel Relvas explicou que muitas das políticas para a juventude já estão integradas nos orçamentos dos Ministérios. Deu como exemplo, em matéria de políticas pelo emprego, o programa Impulso Jovem e anunciou que na próxima semana vai assinar um protocolo com a Associação Portuguesa de Imprensa para a criação de estágios em empresas de comunicação social.

"Durante doze meses vamos permitir que esses jovens, financiados na totalidade pelo Estado, possam participar e possam ter acesso a uma primeira experiência profissional".

"Acreditamos que com o caminho que o país está a percorrer, nós vamos a partir de 2014 crescer e quando a nossa economia crescer ultrapassaremos parte do nosso problema", acrescentou.

O presidente do Conselho Nacional de Juventude, por seu lado, aproveitou para defender a integração deste órgão na Concertação Social, justificando que, apesar do desemprego jovem ser uma questão estrutural, os jovens estão à parte do sistema.

"Se calhar compete ao Conselho Nacional de Juventude dar voz aos jovens nesses espaços porque cada vez que revemos a lei laboral, fazemo-lo discutindo aqueles que já fazem parte do sistema e não considerando os que estão fora", apontou Ivo Santos, para quem os jovens "nunca têm oportunidade de ter um papel de futuro".

À chegada às instalações do CNJ, o ministro Miguel Relvas tinha à sua espera uma pequena manifestação de jovens que pedia novas políticas para a juventude.

Assim que o carro do ministro se aproximou começaram a gritar "Gatuno" e não pararam de gritar "Governo Gatuno, assim não há futuro" até Miguel Relvas entrar no edifício.

http://expresso.sapo.pt/relvas-o-desemprego-jovem-tira-me-o-sono-nao-souinsensivel=f787802#ixzz2LGTeGFhZ

Nada nem ninguém pára o desemprego


Um flagelo que assume proporções sem um fim à vista


Já são 24.472 desempregados (Janeiro de 2013), mas já foram muitos menos. E quando eram muitos menos - há quatro anos, por exemplo, eram menos 10 mil sem trabalho - nada foi feito para inverter o rumo deste flagelo social. Aliás, fez-se! Culpou-se (e ainda culpa-se) o país e o mundo para um problema que é (devia) ser só nosso. Mesmo assim, a avaliar para os cerca de 500 manifestantes que ontem desceram ao Funchal contra todos os problemas dos portugueses, incluindo o desemprego, há hábitos que não mudam. Quem protesta protesta sempre, quem nunca protestou lamenta-se. Este é o tema mais forte desta edição de domingo.

Mas há outros destaques, como são as várias reportagens que vão assinalar os três anos do 20 de Fevereiro de 2010. O dia que mudou a Madeira pelas piores razões, também a marcou por muito boas acções pela positiva. A iniciativa 'I Love Madeira'e as jóias feitas com seixos de rochas vulcânicas são exemplo desse virar da página, que também é preciso. Oxalá o radar meteorológico prometido na altura chegue na data prevista, daqui a um ano.

Voltando aos dramas. As intoxicações voluntárias que aumentam por causa da crise, tal como as crianças em risco sinalizadas pelas comissões de protecção de menores, são sinais de uma sociedade em quebra psicológica. Haja uma lufada de ar fresco - mudança de atitudes, uma economia a voltar a crescer e o regresso da esperança - que empurre todo este mal para bem longe


Crise
57% de desempregados não recebe subsídio
Económico com Lusa 13/02/13 17:53



Cerca de 400 mil pessoas recebiam prestações de desemprego em dezembro, o equivalente a 43% do número total de desempregados.

De acordo com os últimos dados disponibilizados na página da Segurança Social (www.seg-social.pt), em dezembro existiam 400.234 beneficiários de prestações de desemprego, mais 8.631 pessoas do que em novembro.

Os dados divulgados hoje pelo INE contabilizavam no quarto trimestre de 2012 um total de 923,2 mil desempregados, o que fez elevar a taxa de desemprego para os 16,9%, face aos 15,8% observados no trimestre anterior. Este aumento representa um acréscimo trimestral de 6% (mais 52,3 mil pessoas) e homólogo de 19,7% (mais 152,2 mil pessoas).

As prestações de desemprego incluem o subsídio de desemprego, o subsídio social de desemprego inicial e subsequente bem como o prolongamento de subsídio social de desemprego.

Segundo os números divulgados pela segurança social, durante o mês de dezembro foram deferidos 18.087 pedidos de subsídios de desemprego, menos 30% do que no mês de novembro.

Do total de beneficiários inscritos na Segurança Social com prestações de desemprego, a região norte lidera com 136.955 pessoas a receber prestações, com destaque para o distrito do Porto.

Lisboa e Vale do Tejo, por sua vez, tinha em dezembro 127.886 desempregados beneficiários, dos quais 76.181 em Lisboa e 33.964 em Setúbal.

No Centro, a Segurança Social contabilizou 75.233 beneficiários de subsídios de desemprego no final de 2012.

No Algarve, por sua vez, existiam em dezembro 24.568 beneficiários a receber prestações de desemprego, enquanto no Alentejo foram contabilizadas 14.724 pessoas na mesma situação.

Na Madeira, o número de beneficiários de prestações de desemprego alcançou os 11.627, enquanto nos Açores foi de 7.809.


Desemprego jovem é o “mais preocupante”

Márcia Galrão
13/02/13 13:05

Joaquim Dionísio diz que taxa de desemprego de 16,9% no quarto trimestre, revelada pelo INE, não é "surpresa".

A CGTP diz que um dos números mais preocupantes dos dados do desemprego do último trimestre de 2012, revelados hoje pelo INE, é os 40% de jovens até aos 25 anos sem trabalho.

Joaquim Dionísio diz ao Económico que esta situação "significa um empobrecimento total do país e a impossibilidade de uma geração dar contributo para a resolução dos problemas de Portugal e dos seus próprios problemas".

A taxa de desemprego subiu em Portugal para os 16,9% no quarto trimestre, face aos 15,8% observados no trimestre anterior, com o número de desempregados em Portugal a ultrapassar os 920 mil, divulgou hoje o INE.

Números que mostram que "a previsão do Governo para 2013, de uma taxa de desemprego de 16,4%, é pouco credível e corresponde a uma realidade que não existe".

O dirigente da CGTP não revela "surpresa" pelos dados apresentados, tendo em conta a "queda da actividade económica e o acentuar da espiral recessiva". "Com a política económica que o Governo está a seguir e o corte previsto de 4 mil milhões de euros, a situação ficará insustentável", diz Joaquim Dionísio, lembrando que a taxa real de desemprego já atinge


Desemprego: 740 062 inscritos

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou 16,1 por cento em janeiro de 2013 relativamente ao mesmo mês de 2012, atingindo agora os 740 062, informou o IEFP. Ou seja, em janeiro estavam inscritas mais 102 400 pessoas do que no mesmo mês de 2012, de acordo com a Informação Mensal do Mercado de Emprego. O desemprego jovem também registou um aumento, tendo subido 17,7 por cento face aos números de janeiro de 2012.

 


Clipping Emprego















LinkedIn reinventa-se para facilitar procura de emprego

LinkedIn empregos
LinkedIn empregos tem novidades
D.R.
18/02/2013 | 11:36 | Dinheiro Vivo

O LinkedIn está cada vez mais voltado para a procura de emprego e reinventou-se para facilitar a procura de novos postos de trabalho. Agora, através de uma nova ferramenta, passa a ser possível efectuar uma procura 'avançada' com base em critérios específicos como país, código-postal, área de competência e função desejada.




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Esta nova fórmula de pesquisa adicional, que acrescenta à pesquisa já existente, foi especialmente desenhada para os clientes premium. Passam assim a poder efectuar uma pesquisa mais filtrada, onde até os requisitos salariais podem ser considerados para a busca.
Os membros têm ainda disponíveis uma série de funcionalidades no LinkedIn Jobs, que incluem uma procura de novas listas de emprego, gravação de pesquisas anteriores e possibilidade de assinalar tópicos para serem seguidos por outros utilizadores.
Esta pesquisa é mais uma forma de acrescentar valor às contas premium, que já permitem enviar InMails para entrar em contacto com qualquer pessoa no LinkedIn, visualizar resultados de pesquisa adicionais, salvar e organizar perfis e saber mais sobre quem visualizou o seu perfil.
Segundo a LinkedIn, citada pela Fast Company, o novo LinkedIn Jobs vai estar disponível para todos os membros durante as próximas semanas.

LinkedIn tem nova ferramenta para ajudar a procurar emprego


Estratégias para um novo emprego

18 de Fevereiro de 2013 às 10:58:00 por computerworld
Os profissionais que querem ser bem sucedidos em conseguir um novo emprego devem adoptar estratégias para conquistar a atenção dos recrutadores e precisam de causar uma boa impressão.
Tal como as competências dos gestores de TI, a forma como esses executivos devem agir num processo de recolocação profissional mudaram. Enviar dezenas de currículos genéricos por e-mail é um exemplo de iniciativa que, além de não ajudar, pode piorar a percepção dos recrutadores e dos potenciais contratantes sobre o candidato.
Mais do que capacitação, experiência e “networking”, o profissional deve, na prática, adoptar uma estratégia para conseguir comunicar directamente com os responsáveis pela selecção de executivos. Para isso, eis algumas recomendações de como o fazer e causar uma percepção de credibilidade:
1. Foque as suas actividades e o envio de currículos de acordo com o possível empregador ou empresa de recrutamento. Customize ao máximo o material que será enviado e destaque as actividades realizadas que estejam mais relacionadas com as necessidades da vaga;
2. Trate o recrutador formalmente, mas de modo casual. Dispense frases feitas e respostas como “o meu maior defeito é trabalhar demais” ou “sou muito exigente comigo mesmo e não finalizo uma tarefa até que esteja perfeita”. Aja da forma mais natural possível para que o futuro empregador consiga conhecer um pouco da sua personalidade pelo currículo ou entrevista;
3. Não tente esconder períodos nos quais ficou desempregado no currículo. Assim que o recrutador perceber que não revelou uma determinada época, perceberá a omissão e terá uma péssima primeira impressão. Preencha essas falhas no currículo listando trabalhos voluntários e/ou cursos realizados nesse período;
4. Resuma as informações a passar ao recrutador. Enfatize as experiências relacionadas com o emprego ao qual se está a candidatar e elimine dados muito antigos ou que não tenham relevância. Lembre-se de que o recrutador não tem muito tempo para dedicar a cada currículo recebido;
5. No caso das referências, partilhe os contactos apenas dos profissionais com os quais trabalhou em actividades relacionadas com a vaga em questão. Não se preocupe com cargos e sim com o conteúdo que esses antigos colegas poderão passar ao contratante;
6. Mesmo depois de conseguir o novo cargo, prossiga os esforços para fazer “networking”.
(Computerworld/IDG Now!)

http://www.computerworld.com.pt/2013/02/18/estrategias-para-um-novo-emprego/

Facebook lança aplicação para emprego

16 de Novembro de 2012 às 16:48:08 por computerworld
A concorrer directamente com o LinkedIn, o Social Jobs começou a funcionar nos EUA com 1,7 milhão de anúncios de emprego, que vão da engenharia à medicina e TI.
O Facebook anunciou esta semana estar a lançar nos Estados Unidos uma aplicação para ajudar os utilizadores a encontrarem emprego.
A app já incluía hoje 1,7 milhões de anúncios de emprego, em áreas como TI/desenvolvimento de software, ciência, engenharia, I&D e segurança ou serviços de protecção. Os utilizadores podem pesquisar a base de dados de emprego por palavra-chave e localização. A aplicação inclui anúncios de emprego da Monster.com, Work4Labs, BranchOut e da DirectEmployers. “Isto faz sentido para o Facebook”, disse Ezra Gottheil, analista da Technology Business Research. “Não fizeram nada como isto antes, mas é uma evolução natural para eles. As pessoas já usam a rede para encontrar empregos”.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Nacional de Faculdades e Empregadores, 50% dos empregadores usam o Facebook durante o processo de contratação. Eles utilizam sites de redes sociais para analisar os perfis de potenciais empregados, verificando mensagens, fotos e vídeos para obterem informações que vão desde a frequência com que vão a festas até ao que podem ter dito online sobre empregadores anteriores.
Entre as redes sociais, o LinkedIn geralmente é o escolhido por pessoas à procura de emprego ou para contactos de negócios. Gottheil disse que a rede faz um sólido trabalho de conectar empresas e funcionários com potencial, e o movimento do Facebook para esta área será um desafio. O LinkedIn tem uma posição sólida entre os “job hunters”, e o Facebook terá que se esforçar muito para a derrubar, acrescentou.
“O último movimento do Facebook é mais um serviço público, basicamente colocando um banco de empregos na rede social”, disse Gottheil. “O LinkedIn é todo sobre empregos. Esse é o lugar onde as pessoas olham primeiro, e é onde postam informações quase que inteiramente relacionadas com o trabalho. O Facebook tem um longo caminho a percorrer antes de começar a colidir com esse espaço”.
A app de empregos do Facebook é parte da iniciativa “Social Jobs Partnership” da empresa, que foi formada no fim de 2011, em conjunto com o Departamento de Trabalho dos EUA e várias organizações laborais.
(Computerworld/IDG Now!)

http://www.computerworld.com.pt/2012/11/16/facebook-lanca-aplicacao-para-emprego/

2.700 vagas de emprego para “start-ups” de tecnologia no Reino Unido

26 de Setembro de 2012 às 14:52:30 por computerworld
1.100 destes postos de trabalho por preencher estão disponíveis fora de Londres.
Há uma estimativa de 2.700 posições disponíveis não preenchidas para “start-ups” de tecnologia no Reino Unido, sendo 1.100 delas em locais fora de Londres.
O motor de busca de anúncios classificados Adzuna mostrou onde esses potenciais empregos estão localizados com uma infografia. “Queremos mostrar que não é preciso apenas para agarrar trabalho numa ‘start-up’ – na verdade, há uma febre de actividade empresarial a espalhar-se por todo o país”, disse a Adzuna.
Os números mostram que 33% das vagas são para programadores, enquanto 25% são para o marketing. Além disso, 13% são para gestores de produto e 9% para designers. Outros 9% são para estágios e há ainda outras vagas para desenvolvimento de negócios e para analistas.
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http://www.computerworld.com.pt/2012/09/26/2-700-vagas-de-emprego-para-start-ups-de-tecnologia-no-reino-unido/

Primavera com programa para emprego qualificado

19 de Março de 2012 às 16:56:18 por Comunicado de imprensa
“Futuro Connosco” é o nome do programa lançado pelo fabricante para apoiar a criação de emprego qualificado. A empresa espera formar 36 gestores até final do ano.
A Primavera Academy anunciou o lançamento do programa Futuro Connosco”, criado para promover o emprego qualificado de pessoas, com o 12º ano de escolaridade (no mínimo) e que procurem uma carreira na área das TI. O programa tem como objectivo formar, até ao final do ano, 36 gestores e especialistas em tecnologias de gestão Primavera.
Segundo um comunicado da empresa, a iniciativa consiste num programa de formação multidisciplinar que visa dotar os participantes de competências tecnológicas em soluções Primavera e de competências de gestão nas áreas jurídica, comercial, financeira e de marketing.
“No final do programa ‘Futuro Connosco’, os participantes vão estar aptos a criarem de imediato a sua própria empresa, integrando a rede de parceiros Primavera, ou em alternativa enveredarem por uma carreira na área das tecnologias de informação, integrando a bolsa de emprego Primavera como Senior Technician”, diz o fabricante.
Com data de início agendada para o próximo dia 10 de Abril, o programa “Futuro Connosco” engloba a elaboração de um trabalho final, no qual se integra um plano de negócio que possa levar à criação do próprio emprego do aluno. Organizado em horário pós-laboral e com uma duração de três meses, o programa terá lugar em Lisboa, entre Abril e Julho, e no Porto, em data ainda a definir.
 
http://www.computerworld.com.pt/2012/03/19/primavera-com-programa-para-emprego-qualificado/
 

Criado programa de incentivo à Criação do Próprio Emprego

Ana Carvalho Melo / Regional /

Rua, Carros, Pessoas
O conselho de Governo, que reuniu na sexta-feira, aprovou a criação do programa de incentivo à Criação do Próprio Emprego (CPE) - PREMIUM, visando fomentar a criação de emprego junto dos desempregados.
Trata-se de um programa de fomento à criação de emprego junto dos desempregados através da atribuição de um apoio adicional que acrescerá ao pagamento, total ou parcial, do montante global das prestações de desemprego a que tenham direito
O CPE – PREMIUM tem como destinatários desempregados que beneficiem de subsídio de desemprego e que se proponham a criar o seu próprio emprego e iniciar uma atividade empresarial através da constituição de uma nova empresa ou da aquisição do capital social de empresa preexistente.

Este programa prevê um apoio até cinco mil euros e, nos casos em que a criação da empresa envolva a contratação de outros desempregados, esse apoio será aumentado em 50%.

Com esta medida pretende-se apoiar os desempregados a criar o seu próprio emprego e a desenvolver uma atividade empresarial que potencie as suas capacidades e competências e promova o seu espírito empreendedor.
 
http://www.acorianooriental.pt/noticia/criado-programa-de-incentivo-a-criacao-do-proprio-emprego-1
 
Internacional

Especialistas em emprego do G20 se reunirão nos dias 21 e 22 de fevereiro em Moscou

Grupo abordará estímulo ao mercado de trabalho

Especialistas internacionais em emprego se reunirão em Moscou, nos dias 21 e 22 de fevereiro, no primeiro encontro do grupo de trabalho do G20. A informação foi divulgada no site oficial do fórum.
A reunião abordará questões relacionadas à criação de emprego e estímulo ao mercado de trabalho. A verificação do cumprimento das decisões tomadas no âmbito do emprego em reuniões de cúpulas anteriores pelos países do G20 também merecerá uma atenção especial.
Uma das inovações implementadas pela presidência da Rússia no G20 foi a criação da reunião entre ministros do trabalho com os ministros das finanças das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Segundo o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, este encontro, que será realizado em julho de 2013, permitirá uma importante contribuição para a solução dos problemas relacionados ao emprego.
O grupo de trabalho que aborda as questões relacionadas à criação de emprego foi criado em 2011, como uma plataforma para a troca de experiências e criar formas de resposta política aos desafios ligados ao emprego, enfrentados pelos países do G20. O grupo inclui representantes dos governos das maiores economias e os principais especialistas internacionais.
O grupo trabalha em estreita colaboração com parceiros sociais e as principais organizações internacionais especializadas, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
 













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