Clipping Desemprego
Gaspar reconhece que desemprego será ainda maior
Vítor Gaspar em ameno diálogo com o deputado socialista João Galamba, esta manhã na comissão parlamentar
Alberto Frias
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Apesar do reconhecimento de que a contração da economia ficará nos - 2% e que, sendo assim, haverá ainda mais desempregados do que estava previsto, Gaspar não quis adiantar qual o novo cenário deste indicador em que está a trabalhar.
O ministro das Finanças anunciou na Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças que, com a derrapagem do PIB no ano passado e com a degradação da conjuntura internacional, o seu "julgamento provisório aponta para uma revisão em baixa da atividade económica na ordem de 1 ponto percentual".
Os deputados da oposição quiseram saber qual a consequência no desemprego. "Tem de ser revista, não há outra forma", disse o deputado do BE Pedro Filipe Soares, que acusou o Governo de começar "este ano com erro brutal da previsão de desemprego".
Haverá "sem dúvida" uma revisão, respondeu Gaspar, mas só será conhecida depois da sétima avaliação da troika. "Não irei aqui e agora conjeturar sobre a grandeza que essa revisão possa vir a ter".
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/gaspar-reconhece-que-desemprego-sera-ainda-maior=f788467#ixzz2LTABtWev
Zona Euro deverá contrair-se 0,3% em 2013 e desemprego chegará aos 12,4% - estudo
O estudo do grupo Euroframe antecipa ainda que a recuperação só acontecerá em 2014 e que o produto interno bruto (PIB) agregado avançará 1,3% face ao exercício anterior, enquanto a taxa de desemprego permanecerá elevada, apesar de uma ligeira redução para 12%.
De acordo com o documento, "a procura externa relativamente débil", a "incerteza financeira" e a política orçamental "de austeridade", que conduziram o grupo à recessão no exercício passado, vão agravar-se em termos macroeconómicos em 2013.
Taxa de desemprego no Reino Unido desceu para 7,8% no último trimestre de 2012
O desemprego, que inclui tanto os que recebem subsídio como os que não, atingia 2,5 milhões de pessoas no final do ano, registando uma quebra de 14.000 pessoas, adiantou o ONS.
O número de pessoas a receber subsídio de desemprego diminuiu em Janeiro em 12.500 para se cifrar em 1,5 milhões, o número mais baixo desde Junho de 2011, segundo o ONS.
O ONS indicou ainda que há 29,73 milhões de pessoas com emprego no Reino Unido, dos quais 73% têm trabalho a tempo inteiro e cerca de 27% a tempo parcial.
Os salários aumentaram em média 1,4% em 2012, referiu ainda a ONS.
O ministro do Trabalho e Pensões britânico, Iain Duncan Smith, afirmou hoje que esta diminuição do desemprego é uma "boa notícia" para o país e defendeu o programa do governo que ajuda as pessoas a prepararem-se para conseguir trabalho.
"O Reino Unido está agora à frente de muitos dos seus rivais internacionais no que se refere a reduzir o desemprego e a criar emprego, algo tão importante quando competimos globalmente", sublinhou Smith.
http://www.dnoticias.pt/actualidade/economia/371041-taxa-de-desemprego-no-reino-unido-desceu-para-78-no-ultimo-trimestre-de-
Clipping Emprego
Criação de emprego dispara no Reino Unido
António Freitas de Sousa
20/02/13 10:01
A procura de emprego no Reino Unido baixou em Janeiro acima do previsto, ao mesmo tempo que se registou um aumento da criação de emprego.
O Gabinete Nacional de Estatísticas do país revelou hoje que a procura de emprego desceu cerca de 12,5% em Janeiro - para 1,54 milhões de pedidos - ao mesmo tempo que, no último trimestre de Dezembro, o desemprego caiu para os 2,5 milhões de desempregados - menos 14 mil que no trimestre anterior. Ao mesmo tempo, foram criados cerca de 154 mil empregos, o melhor resultado desde meados de 2012.
Os números hoje tornados públicos vão servir de balão de oxigénio ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, que se encontra a braços com uma forte contestação interna relativa à sua política de endurecimento do controlo do défice do Estado.
A oposição tem vindo a afirmar que o primado político da diminuição da despesa em contraposição a uma posição mais expansionista está a colocar em causa o reaquecimento da economia. Mas os números do desemprego vêm fornecer aos conservadores algum alívio nas críticas.
Resta saber de que forma pesarão estes números no que diz respeito ao confronto entre euro-cépticos e pró-europeus britânicos - matéria política que está na ordem do dia no Reino Unido.
http://economico.sapo.pt/noticias/criacao-de-emprego-dispara-no-reino-unido_163045.html
http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO103048.html
O número de pessoas a receber subsídio de desemprego diminuiu em Janeiro em 12.500 para se cifrar em 1,5 milhões, o número mais baixo desde Junho de 2011, segundo o ONS.
O ONS indicou ainda que há 29,73 milhões de pessoas com emprego no Reino Unido, dos quais 73% têm trabalho a tempo inteiro e cerca de 27% a tempo parcial.
Os salários aumentaram em média 1,4% em 2012, referiu ainda a ONS.
O ministro do Trabalho e Pensões britânico, Iain Duncan Smith, afirmou hoje que esta diminuição do desemprego é uma "boa notícia" para o país e defendeu o programa do governo que ajuda as pessoas a prepararem-se para conseguir trabalho.
"O Reino Unido está agora à frente de muitos dos seus rivais internacionais no que se refere a reduzir o desemprego e a criar emprego, algo tão importante quando competimos globalmente", sublinhou Smith.
http://www.dnoticias.pt/actualidade/economia/371041-taxa-de-desemprego-no-reino-unido-desceu-para-78-no-ultimo-trimestre-de-
Clipping Emprego
Criação de emprego dispara no Reino Unido
António Freitas de Sousa
20/02/13 10:01
A procura de emprego no Reino Unido baixou em Janeiro acima do previsto, ao mesmo tempo que se registou um aumento da criação de emprego.
O Gabinete Nacional de Estatísticas do país revelou hoje que a procura de emprego desceu cerca de 12,5% em Janeiro - para 1,54 milhões de pedidos - ao mesmo tempo que, no último trimestre de Dezembro, o desemprego caiu para os 2,5 milhões de desempregados - menos 14 mil que no trimestre anterior. Ao mesmo tempo, foram criados cerca de 154 mil empregos, o melhor resultado desde meados de 2012.
Os números hoje tornados públicos vão servir de balão de oxigénio ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, que se encontra a braços com uma forte contestação interna relativa à sua política de endurecimento do controlo do défice do Estado.
A oposição tem vindo a afirmar que o primado político da diminuição da despesa em contraposição a uma posição mais expansionista está a colocar em causa o reaquecimento da economia. Mas os números do desemprego vêm fornecer aos conservadores algum alívio nas críticas.
Resta saber de que forma pesarão estes números no que diz respeito ao confronto entre euro-cépticos e pró-europeus britânicos - matéria política que está na ordem do dia no Reino Unido.
http://economico.sapo.pt/noticias/criacao-de-emprego-dispara-no-reino-unido_163045.html
Odeia o seu emprego? Mude-o!
Acha que precisa de um novo emprego?
D.R.
D.R.
Por vezes, temos a perfeita sensação de estar num emprego que não é adequado para nós. Talvez estejamos na área errada ou não gostemos das tarefas, nos sintamos rodeados por colegas em que não podemos confiar ou o chefe seja incompetente. Somos aconselhados a arranjar um emprego melhor, mas sabemos que isso nem sempre é possível, seja por vivermos numa economia em dificuldades, por termos compromissos familiares ou existirem oportunidades limitadas na nossa área. Nesse caso, que poderemos fazer enquanto estamos retidos no emprego errado?O que dizem os especialistas
De acordo com Gretchen Spreitzer, professora de Gestão e Organizações na Universidade de Michigan e coautora de “Creating Sustainable Performance”, as pessoas sentem-se altamente insatisfeitas quando o seu trabalho não tem sentido ou objetivo, lhes dá poucas oportunidades de aprendizagem ou as deixa exaustas ao fim do dia.
Seja qual for a razão pela qual está infeliz, não tem de, simplesmente, viver com isso ou despedir-se. De facto, mesmo que seja capaz de arranjar outro emprego, manter-se no que tem poderá ser a melhor opção. “Procurar emprego e mudar de trabalho não são assuntos triviais. Normalmente perde-se impulso na carreira e também há custos económicos, mais do que benefícios”, diz Amy Wrzesniewski, professora associada de Comportamento Organizacional na Escola de Gestão de Yale e coautora de “Turn the Job You Have into the Job You Want”. A boa notícia é que existe, geralmente, mais margem para alterar o seu emprego do que julga. “Existem muitas vezes áreas reais para o movimento e a mudança, que as pessoas tendem a não reconhecer”, afirma. Eis como tirar o máximo partido de uma situação de emprego imperfeito.
De acordo com Gretchen Spreitzer, professora de Gestão e Organizações na Universidade de Michigan e coautora de “Creating Sustainable Performance”, as pessoas sentem-se altamente insatisfeitas quando o seu trabalho não tem sentido ou objetivo, lhes dá poucas oportunidades de aprendizagem ou as deixa exaustas ao fim do dia.
Seja qual for a razão pela qual está infeliz, não tem de, simplesmente, viver com isso ou despedir-se. De facto, mesmo que seja capaz de arranjar outro emprego, manter-se no que tem poderá ser a melhor opção. “Procurar emprego e mudar de trabalho não são assuntos triviais. Normalmente perde-se impulso na carreira e também há custos económicos, mais do que benefícios”, diz Amy Wrzesniewski, professora associada de Comportamento Organizacional na Escola de Gestão de Yale e coautora de “Turn the Job You Have into the Job You Want”. A boa notícia é que existe, geralmente, mais margem para alterar o seu emprego do que julga. “Existem muitas vezes áreas reais para o movimento e a mudança, que as pessoas tendem a não reconhecer”, afirma. Eis como tirar o máximo partido de uma situação de emprego imperfeito.
Por vezes, temos a perfeita sensação de estar num emprego que não é adequado para nós. Mas é possível melhorar
http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO103048.html
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